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Psiquiatria - Perguntas respondidas

Bom dia, aparentemente sou uma pessoa tranquila, mas tem horas que eu mudo. Do nada me fecho e não quero falar com ninguém. Sou motorista de ônibus, ando muito estressado. O que faço? Não sei se seria esse o motivo do que vou lhe contar.
  • Bom dia. O estresse pode causar alterações de humor, porém é necessário avaliar a sua habilidade em lidar com situações difíceis e frustrantes, a sua habilidade em avaliar a causa/foco do problema e a maneira que costuma usar para buscar soluções. Se fecha só no serviço? Tem dificuldade em aceitar os erros dos outros? Enfim, surgem várias perguntas que devem ser avaliadas por um profissional psiquiatra.

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    Dr. Fernando Verçosa
    Dr. Fernando Verçosa
    Psiquiatria
    Garopaba / SC
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  • Você deve procurar um psiquiatra para avaliação do estresse e ver se é o caso de tomar algum remédio para ficar mais calmo ou só fazer psicoterapia.

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    Dr. Marcelo Marui Biondo
    Dr. Marcelo Marui Biondo
    Psiquiatria
    Psiquiatria da Infância e Adolescência
    São Paulo / SP
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  • É normal, por vezes, as pessoas passarem períodos mais quietas ou pensativas, sem vontade de interagir com outras. Entretanto, o estresse (problemas de relacionamento no emprego ou na família, doenças físicas ou mesmo o cansaço) podem levar a uma maior fadiga e, com isto, a pessoa pode sentir menos vontade de ter atividades ou mesmo falar.

     

    Por outro lado, o estresse excessivo pode desencadear sintomas de depressão, em algumas pessoas, provocando um desânimo e uma tristeza mais profundos e uma falta de prazer naquelas atividades das quais a pessoa gostava, antes.

     

    Seria bom você procurar um profissional psiquiatra para fazer uma avaliação (além de convênios e consultórios particulares, eles podem ser consultados em postos de UBS, sem custos).

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    Dr. Ivan Mario Braun
    Dr. Ivan Mario Braun
    Psicoterapia
    Psiquiatria
    São Paulo / SP
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Boa tarde. Gostaria de saber qual profissional buscar para ajudar uma pessoa que bebe. Psicólogo? Psiquiatra?
  • Boa Tarde. Busque os dois profissionais. É necessário atender às diversas necessidades do indivíduo para um tratamento eficaz. Tanto medicamentoso, quanto psicológico.

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    Dr. Fernando Verçosa
    Dr. Fernando Verçosa
    Psiquiatria
    Garopaba / SC
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  • Psicólogo e psiquiatra devem trabalhar em conjunto em casos como este. Há remédios e psicoterapia comportamental para isso.

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    Dr. Marcelo Marui Biondo
    Dr. Marcelo Marui Biondo
    Psiquiatria
    Psiquiatria da Infância e Adolescência
    São Paulo / SP
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  • O alcoolismo é um problema que envolve vários aspectos médicos:

    - quando prolongado, pode levar a deficiências de vitaminas, no organismo, assim como lesões em quase todos os órgãos (fígado, cérebro, várias partes do sistema digestivo, coração, distúrbios de hormônios);

    - o tratamento, frequentemente, envolve medicações (na abstinência, quando mais grave, se utilizam o diazepam; a longo prazo, para prevenir a recaída, usam-se o dissulfiram e a naltrexona, além do acamprosato - que não existe, no Brasil); a vitamina B1 e o ácido fólico também fazem parte do tratamento, nos casos mais graves;

    Assim, o psiquiatra, sendo médico, é o profissional que deve ser consultado em primeiro lugar; procure de preferência aqueles que são especializados em drogas, pois o tratamento do alcoolismo faz parte deste tipo de habilidade, assim como o tabagismo (presente em até 60% das pessoas que bebem). A psicoterapia específica para o alcoolismo deve ser feita, também, por pessoas que tenham este treinamento, psiquiatras ou psicólogos).

    Em alguns casos, está indicada uma abordagem multidisciplinar, envolvendo nutricionistas, terapeutas ocupacionais e mesmo assistentes sociais.

    Além dos consultórios particulares, há os CAPS-AD, os Centros de Apoio Psico-Social para Álcool e Drogas, instituições públicas que atendem este tipo de pacientes:

    http://www.prefeitura.sp.gov.br/cidade/secretarias/upload/saude/arquivos/saudemental/Album.pdf

    Instituições como os Alcoólicos Anônimos (para pacientes) e o AL-ANON (para familiares) são úteis, também, e existem em quase todas as cidades.

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    Dr. Ivan Mario Braun
    Dr. Ivan Mario Braun
    Psicoterapia
    Psiquiatria
    São Paulo / SP
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Fiquei viúva com 1 filho de 2 anos e outro com 6 anos. Foram anos de médico, uti, com os meninos. Hoje sinto um vazio enorme. Controlo para não chorar o tempo todo. É algo diferente de tristeza, isso eu senti qdo perdi meu marido. Sinto no meu limite
  • Bom dia. Esses sintomas podem ser de depressão, que tem tratamento. Sugiro que você procure atendimento de um bom médico psiquiatra. Você vai ficar bem.

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    • Dr. Marcio Candiani
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    Dr. Bruno Cópio Fábregas
    Dr. Bruno Cópio Fábregas
    Psiquiatria
    Belo Horizonte / MG
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  • Você está com Síndrome de burn out e provavelmente um quadro depressivo. Procure um psiquiatra o quanto antes.

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    Dr. Marcelo Marui Biondo
    Dr. Marcelo Marui Biondo
    Psiquiatria
    Psiquiatria da Infância e Adolescência
    São Paulo / SP
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O que fazer quando uma pessoa está doente psicologicamente e não aceita tratamento?
  • É difícil mesmo lidar com isso. Você conhece esta pessoa? É próximo(a) dela? Se você confia neste tipo de tratamento, e já tem em mente um local para levá-la, você é uma esperança. Tente convencê-la com carinho, sem muita pressa... Ainda é o melhor caminho...

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    • Dr. Bruno Cópio Fábregas
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    Drª. Ana Maria Ferreira Pinto
    Drª. Ana Maria Ferreira Pinto
    Psiquiatria
    Psiquiatria da Infância E Adolescência
    Rio de Janeiro / RJ
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  • Se o caso for grave (agressividade, surto, sintomas psicóticos) sugiro internação psiquiátrica. Em casos de doença mental leve a moderada, deve-se fazer a sensibilização para o problema psicológico e algum(a) amigo(a) de confiança pode ajudar nisto.

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    • Dr. Marcio Candiani
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    Dr. Marcelo Marui Biondo
    Dr. Marcelo Marui Biondo
    Psiquiatria
    Psiquiatria da Infância e Adolescência
    São Paulo / SP
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Observei vários traços apontados no texto sobre TOC em mim. Porém, nenhum psiquiatra diagnosticou o TOC. Gostaria de saber se ao longo dos anos pode-se desenvolver um quadro de TOC em decorrência de problemas psicológicos de outra origem.
  • Sim. Um quadro de TOC pode aparecer decorrente de problemas psicológicos, mas há sempre um risco genético associado. Geralmente há histórico familiar subjacente.

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    Dr. Marcelo Marui Biondo
    Dr. Marcelo Marui Biondo
    Psiquiatria
    Psiquiatria da Infância e Adolescência
    São Paulo / SP
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  • Olá! O Transtorno Obsessivo-Compulsivo é sim uma patologia que pode se desenvolver ao longo da vida e o risco de seu desenvolvimento aumenta na vigência de outros transtornos psiquiátricos ou conflitos emocionais. Porém, é muito comum que o leigo, ao ter contato com a vasta literatura disponível na internet, se " identifique" com algum ou muitos dos transtornos descritos, sem que necessariamente possua aquele diagnóstico. É indispensável a avaliação de um psiquiatra, é o especialista mais indicado para juntar a teoria com a prática e lhe dar a reposta mais acertada! Abraço! ;-)

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Atenção: as informações contidas nesta página não visam substituir as orientações do seu médico. Sua pergunta será encaminhada aos especialistas do catalogo.med.br, não sendo obrigatoriamente respondida pelos profissionais listados acima.