Psiquiatria - Perguntas respondidas
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O Dr. Marcelo M. Biondo deu uma opinião corretíssima.
Concordo com ele em todos os sentidos.
Os demais colegas também deram excelentes respostas.
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Entrem em contato com um psiquiatra, deem mais detalhes do caso e, se ele indicar, devem fazer uma avaliação, num caso destes, mesmo que involuntária. Neste caso, podem solicitar uma ambulância pública ou privada e levá-lo para uma avaliação. É no interesse dele. Porque, se estiver tendo um quadro psiquiátrico, ele pode piorar e a pessoa pode prejudicar-se. Outra opção é solicitar um psiquiatra para atendimento domiciliar.
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Seu irmão pode estar tendo uma crise de bipolaridade, ansiedade ou outro transtorno (inclusive pode ser abertura de um quadro de demência). Seria bem importante levá-lo ao médico, especialmente a um psiquiatra. Tente convencê-lo a se cuidar, fazer exames, checkup ou use algum outro argumento para levá-lo ao médico para melhor avaliação do quadro atual. A consulta presencial seria bem importante neste caso.
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Entrem em contato com um psiquiatra, deem mais detalhes do caso e, se ele indicar, devem fazer uma avaliação, num caso destes, mesmo que involuntária. Neste caso, podem solicitar uma ambulância pública ou privada e levá-lo para uma avaliação. É no interesse dele. Porque, se estiver tendo um quadro psiquiátrico, ele pode piorar e a pessoa pode prejudicar-se. Outra opção é solicitar um psiquiatra para atendimento domiciliar.
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Não há como dar orientações, sem conhecer o paciente pessoalmente. Para agressividade em pacientes com sintomas autistas, por vezes algumas medicações podem ajudar (são poucas as aprovadas) e, principalmente, uma abordagem comportamental orientada por especialistas pode ser útil. Sempre existe algo por trás: frustrações, mudanças no ambiente ou no comportamento de outras pessoas e até mesmo doenças físicas podem desencadear estas mudanças comportamentais. Para os pais, muitas vezes parece vir do nada. Mas, analisado por pessoa com experiência no modelo comportamental, geralmente se descobre o que desencadeia e mantém estes comportamentos e, com base nisto, há possibilidade de se orientar condutas.
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Precisa ver o que está causando agitação nesta criança autista: mudança de escola ou de casa ou de rotina, cáries ou problemas nos dentes, alguma infecção urinária, Covid19, gripe ou inflamação no corpo, algum problema de falta de inserção em ambientes escolares e esportivos, convulsão ou algum problema clínico ou Endocrino, entre outros fatores.
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Há muitas causas possíveis para estes comportamentos, desde transtornos psiquiátricos a problemas psicológicos e mesmo reações normais a determinados contextos. Em princípio, é geralmente mais seguro iniciar a avaliação com psiquiatra, para excluir as causas mais graves.
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Deve levá-lo para uma avaliação psiquiátrica: pode tratar-se de uma reaçao a algum contexto específico ou de algum transtorno psiquiátrico como, por exemplo, episódio maníaco do transtorno bipolar.
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Precisa ver o que levou seu filho à descompensação: dor nos dentes, infecção urinária, mudanças hormonais, mudança de rotina ou de ambiente (ex. mudança de casa ou de escola), estresse, ansiedade, entre outros fatores. Nem sempre é fácil identificar qual é o gatilho, a ajuda de um psiquiatra ou neurologista é fundamental neste processo de melhora do quadro.