Psiquiatria - Perguntas respondidas
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Somente o psiquiatra que a está tratando poderá falar sobre isso. Com certeza após a internação ela deverá manter o tratamento psiquiátrico com rigor para evitar novas crises que a levem para internação. Se tratada de forma eficaz e sem falhas, ela não precisará de novas internações.
A doença mental grave é de difícil controle, porém se o paciente e familiares a aceitam e não rejeitam o tratamento, ela poderá levar uma vida mais equilibrada. -
Sim, o tratamento existe e faz parte da Psiquiatria. Um medicamento que se usa no mundo todo é a Bupropiona. A Bupropiona é um medicamento, e todos sabemos que todo medicamento tem a sua dose, certo?
A Bupropiona é um Antidepressivo que aumenta a Dopamina do cérebro, e também é usada quando três sintomas estão juntos: queda da libido, compulsão alimentar e queda da libido.
Porém, é preciso ter um diagnóstico preciso para que o tratamento tenha sucesso.
Para isto, procure um bom Psiquiatra, ok?
Boa sorte.
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Procure um psiquiatra o quanto antes, para fazer seu diagnóstico e orientar você.
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O Dr. Marcelo M. Biondo deu uma opinião corretíssima.
Concordo com ele em todos os sentidos.
Os demais colegas também deram excelentes respostas.
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Entrem em contato com um psiquiatra, deem mais detalhes do caso e, se ele indicar, devem fazer uma avaliação, num caso destes, mesmo que involuntária. Neste caso, podem solicitar uma ambulância pública ou privada e levá-lo para uma avaliação. É no interesse dele. Porque, se estiver tendo um quadro psiquiátrico, ele pode piorar e a pessoa pode prejudicar-se. Outra opção é solicitar um psiquiatra para atendimento domiciliar.
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Seu irmão pode estar tendo uma crise de bipolaridade, ansiedade ou outro transtorno (inclusive pode ser abertura de um quadro de demência). Seria bem importante levá-lo ao médico, especialmente a um psiquiatra. Tente convencê-lo a se cuidar, fazer exames, checkup ou use algum outro argumento para levá-lo ao médico para melhor avaliação do quadro atual. A consulta presencial seria bem importante neste caso.
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Confirmo que a resposta do meu colega Dr. Marcelo M. Biondo é perfeita.
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Não há como dar orientações, sem conhecer o paciente pessoalmente. Para agressividade em pacientes com sintomas autistas, por vezes algumas medicações podem ajudar (são poucas as aprovadas) e, principalmente, uma abordagem comportamental orientada por especialistas pode ser útil. Sempre existe algo por trás: frustrações, mudanças no ambiente ou no comportamento de outras pessoas e até mesmo doenças físicas podem desencadear estas mudanças comportamentais. Para os pais, muitas vezes parece vir do nada. Mas, analisado por pessoa com experiência no modelo comportamental, geralmente se descobre o que desencadeia e mantém estes comportamentos e, com base nisto, há possibilidade de se orientar condutas.
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Precisa ver o que está causando agitação nesta criança autista: mudança de escola ou de casa ou de rotina, cáries ou problemas nos dentes, alguma infecção urinária, Covid19, gripe ou inflamação no corpo, algum problema de falta de inserção em ambientes escolares e esportivos, convulsão ou algum problema clínico ou Endocrino, entre outros fatores.



