Para diminuir a ansiedade faça uso de antidepressivos, meditação, atividade física regular, uso de ansiolíticos, mindfulness, medidas antiestresse, psicoterapia, terapia de casal, entre outras coisas.
Realmente, algumas medicações que as pessoas usam para dormir podem prejudicar a memória e, possivelmente, predispor a quadros demenciais. A insônia pode ter muitas causas e, da mesma forma, a ansiedade. Não existe um quadro psiquiátrico chamado "ansiedade": o que existe são sintomas ansiosos que, dependendo do contexto, gravidade e duração, podem caracterizar desde reações normais até transtornos como o transtorno de ansiedade generalizada. Infelizmente, por ter tantas causas possíveis, não há como dar uma orientação sem conhecer pessoalmente seu caso. Procure um profissional com experiência em Psiquiatria e transtornos do sono e faça uma avaliação.
Acompanhamento terapêutico, atividades físicas, técnicas de respiração, melhora da alimentação e bom padrão de sono são alguns hábitos que podem melhorar a ansiedade. E caso necessário e bem recomendado por um psiquiatra, medicação pode ajudar.
Geralmente é mais seguro procurar-se inicialmente uma avaliação psiquiátrica, para excluir causas mais graves (transtornos psiquiátricos). Mas, crises de fúria dirigidas a um único indivíduo sugerem, paralelamente, problemas psicológicos/comportamentais, independente de existir ou não um transtorno psiquiátrico.
Pode ser muitas coisas: bipolaridade, traumas do passado (ex. abuso sexual, maus tratos), Transtorno de Estresse Pós-traumático, Estresse agudo, Depressão, ansiedade, Burn out, esquizofrenia, transtorno esquizoafetivo, luto, decepção amorosa, entre outras coisas.
Faça uma consulta com um psiquiatra e relate a ele, pessoalmente, os detalhes do caso de sua sogra. Muitas vezes, sendo informado dos detalhes do caso e das características comportamentais da pessoa, um psiquiatra consegue dar orientações de como estimular a pessoa a aceitar ajuda.
Situação complicada porque o ideal seria ir ao psiquiatra mesmo, mas como ela não aceita poderia tentar levá-la ao Clínico mesmo (ele pode iniciar o tratamento ou convencê-la de que precisa do tratamento) ou ao psicólogo, que trabalharia as questões que a fazem recusar o tratamento com psiquiatra.
O primeiro passo é realmente uma consulta com psiquiatra, e é muito importante o apoio da família para evolução do paciente. Já tentaram um vídeo chamada? Às vezes a aceitação fica mais fácil e nós podemos ajudar.
Todo psiquiatra e todo neurologista deveria saber avaliar se uma pessoa está com demência de Alzheimer, através da avaliação clínica, exame psíquico e exames complementares como ressonância magnética e SPECT. Por vezes, pode ser necessária também uma avaliação neuropsicológica.
Sim, seguramente um psiquiatra bem formado pode fazer esta avaliação e dar a melhor conduta para um caso de doença de Alzheimer. Tanto um psiquiatra quanto um Neurologista tem esta capacidade de avaliação.
Poderia agendar uma consulta com o médico generalista da UBS da sua referência e explicar os sintomas. Ele irá avaliar e se for o caso fará o encaminhamento para o psiquiatra do pólo de saúde mental ou para o CAPs da sua região (caso seja algo grave).
Poderia agendar uma consulta com o médico generalista da UBS da sua referência e explicar os sintomas. Ele irá avaliar e se for o caso fará o encaminhamento para o psiquiatra.
Atenção: as informações contidas nesta página não visam substituir as orientações do seu médico. Sua pergunta será encaminhada aos especialistas do catalogo.med.br, não sendo obrigatoriamente respondida pelos profissionais listados acima.