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Psiquiatria - Perguntas respondidas

Como saber se estou louca? Todos me avisam de loucuras e eu sei que não sou. Minha família me odeia, não posso falar nada, perguntar nada, até agredida eu sou, humilhada todos os dias. Eles dizem que só presto para limpar as sujeiras e pra cozinhar.
  • O termo "loucura" é muito mal utilizado no Brasil.

    Louco é aquela pessoa que está em Psicose, que não tem contato com a realidade, que pensa coisas que não existem ou vê coisas que não existem, que ouve vozes que não existem.

    Portanto, você não é "louca".

    Pode ser Ansiedade...procure um Psiquiatra (o Psiquiatra não atende somente "loucos").

    Fique tranquila.

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    Dr. Roberto S Chrysostomo
    Dr. Roberto S Chrysostomo
    Psiquiatria
    Psiquiatria Da Infância E Da Adolescência
    Quatá / SP
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  • Tente procurar um ambiente e uma família onde seja acolhida e bem tratada. Não devemos ficar em um local onde não sejamos bem tratados. Procure também fazer uma psicoterapia para te ajudar nisso. Abraço e melhoras.

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    Dr. Marcelo Marui Biondo
    Dr. Marcelo Marui Biondo
    Psiquiatria
    Psiquiatria da Infância e Adolescência
    São Paulo / SP
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  • Tecnicamente, a palavra "louca" inexiste. Frequentemente, pessoas que são chamadas de "loucas" o são porque estão psicóticas (perderam o contato, em diversos graus, com a realidade) ou porque têm comportamentos disruptivos, tais como excessiva agitação, irritabilidade, impulsividade. Pode ser, também, que apenas apresentem comportamentos que incomodem os outros e sejam chamadas de "loucas" sem, na verdade, apresentarem alterações psiquiátricas. Consulte um psiquiatra, de modo que possam entender o porquê de sua família tratá-la desta forma e verificar se realmente há necessidade de algum tratamento psiquiátrico ou se a saída é uma psicoterapia individual ou familiar.

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    Dr. Ivan Mario Braun
    Dr. Ivan Mario Braun
    Psicoterapia
    Psiquiatria
    São Paulo / SP
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Meu filho de 23 anos só quer saber de jogos online, fica a maior parte do tempo no quarto, estou desesperada. Quero ajudá-lo a sair disso, mas não sei como.
  • Rotina e responsabilidades!
    Um homem adulto de 23 anos precisa disso para organizar sua mente e seus sentimentos, ele não precisa mais ser cuidado e superprotegido, ao contrário disso, ele deve buscar aliviar os problemas da família. Dito isto, elabore e converse com seu filho sobre novas responsabilidades, como contribuir financeiramente em casa, cuidar da higiene do próprio quarto e de suas roupas... Rotina de sono e hora certa das refeições. Se necessário, reorganize a rotina da família para que todos possam sentar juntos à mesa para comer, assim como o momento de desligar a TV à noite e irem se deitar.
    Mas, se ele estiver irredutível na conversa e melhora dos hábitos, pode ser que realmente haja algum transtorno mental e neste caso um psiquiatra e/ou psicólogo podem auxiliar na condução do caso.

    Boa sorte!

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    Drª. Laís Ribeiro
    Drª. Laís Ribeiro
    Psiquiatria
    Juiz de Fora / MG
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  • Consulte um psiquiatra. Ele poderá aconselhá-la sobre como tentar influenciar o comportamento de seu filho, assim como, eventualmente, fazê-lo aceitar um tratamento ou mesmo uma abordagem familiar, frequentemente necessária, nestes casos. Há necessidade de se analisar todo o contexto que desencadeia e mantém este comportamento. Por vezes, pessoas que apresentam este tipo de problema possuem algum quadro depressivo, compulsivo ou ansioso que pode ser melhorado com medicações. Outra vezes, trata-se apenas de comportamentos aprendidos ("hábitos"), que podem melhorar com psicoterapia específica, sem indicação de tratamento medicamentoso.

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    Dr. Ivan Mario Braun
    Dr. Ivan Mario Braun
    Psicoterapia
    Psiquiatria
    São Paulo / SP
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  • Tente levá-lo a ambientes novos que ele possa gostar e limite o tempo de Internet e o tempo de videogame. Faça o mesmo fazer atividade física regular. Leve-o a parques e lugares abertos. Ele precisa tomar sol e se socializar mais.

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    Dr. Marcelo Marui Biondo
    Dr. Marcelo Marui Biondo
    Psiquiatria
    Psiquiatria da Infância e Adolescência
    São Paulo / SP
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Olá, sou policial militar há 9 anos. Ingressei na PM até então sem nenhum diagnóstico psiquiátrico. Em 2016, comecei a ter episódios depressivos e várias tentativas de auto extermínio. Como consigo provar que meu adoecimento tem nexo com o serviço?
  • Primeiramente, deve consultar um psiquiatra. Atestar fatos não presenciados é proibido pelo código de ética, ou seja, aquilo que ocorreu em 2016, apenas um profissional que o tivesse atendido naquela época poderia atestar. Atualmente, o psiquiatra poderia, no máximo, registrar o ocorrido na época como parte do seu relato, na forma de "o paciente relata que...". Quanto ao que ocorre a partir do momento em que iniciar seu acompanhamento com o psiquiatra, ele pode registrar suas queixas e pode colocar, na hipótese diagnóstica, a possibilidade de nexo causal com seu trabalho. A decisão final de aceitar ou não o nexo causal ocorrerá no seu emprego ou no contexto de um procedimento judicial, se for o caso.

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    Dr. Ivan Mario Braun
    Dr. Ivan Mario Braun
    Psicoterapia
    Psiquiatria
    São Paulo / SP
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  • É muito difícil provar, até porque a depressão é uma doença mental multifatorial. Procure se cuidar e se você tem certeza que o trabalho te adoeceu desta forma, procure outro trabalho em que possa se sentir realizado. Mas, antes de pedir demissão, procure um tratamento multidisciplinar: procure fazer um tratamento psiquiátrico e psicológico para seu quadro depressivo. Sem ajuda profissional fica mais difícil sair desta. Boa sorte.

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    Dr. Marcelo Marui Biondo
    Dr. Marcelo Marui Biondo
    Psiquiatria
    Psiquiatria da Infância e Adolescência
    São Paulo / SP
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  • Olá! Na verdade seus sintomas apenas foram tratados pelo stress do trabalho. Você deve procurar um psiquiatra para melhor examiná-lo e inclusive ver a correlação de nexo com seu trabalho.

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    Drª. Ione Aragão Ribeiro
    Drª. Ione Aragão Ribeiro
    Psiquiatria
    Volta Redonda / RJ
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Tenho 37 anos e minha filha 9, ela pode consultar com o mesmo psiquiatra meu?
  • Se seu psiquiatra tiver experiência com crianças, em princípio não há problema nisto. Mas, dependendo da dinâmica familiar, pode não ser conveniente atender mãe e filha. Vai depender de cada caso.

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    Dr. Ivan Mario Braun
    Dr. Ivan Mario Braun
    Psicoterapia
    Psiquiatria
    São Paulo / SP
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  • Não há nenhum impedimento, é preciso verificar com o profissional se ele tem experiência com atendimento infanto-juvenil. Não são todos os psiquiatras que atendem crianças, pois a psiquiatria infantil traz muitas particularidades, o ideal seria um psiquiatra com subespecialização em infância e adolescência.

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    Drª. Poliana Siminhuk
    Drª. Poliana Siminhuk
    Psiquiatria
    Porto Velho / RO
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  • O ideal é terem psiquiatras diferentes, mas se não tiver outra opção e se sua filha estiver ok com isso, aí tudo bem.

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    Dr. Marcelo Marui Biondo
    Dr. Marcelo Marui Biondo
    Psiquiatria
    Psiquiatria da Infância e Adolescência
    São Paulo / SP
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Estou com urticária pós vacina do covid (Pfizer) há 18 meses... como me curar disso? Já tomei antialérgico, cortisona e nada... Quanto tempo fica no corpo? Socorro, não aguento mais coçar.
  • Procure um dermatologista ou um alergologista.

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    Dr. Ivan Mario Braun
    Dr. Ivan Mario Braun
    Psicoterapia
    Psiquiatria
    São Paulo / SP
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  • O dermatologista deve continuar a investigação do seu quadro. Se tiver lesões em consequência da coceira, até mesmo uma biópsia pode ser solicitada, se o dermatologista julgar pertinente.

    Caso, mesmo após investigação dermatológica profunda, não for encontrada uma causa provável, a avaliação com o psiquiatra pode ser válida.

    Boa sorte!

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    Drª. Laís Ribeiro
    Drª. Laís Ribeiro
    Psiquiatria
    Juiz de Fora / MG
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  • Procure um médico alergologista para ver isso com mais cuidado.

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    Dr. Marcelo Marui Biondo
    Dr. Marcelo Marui Biondo
    Psiquiatria
    Psiquiatria da Infância e Adolescência
    São Paulo / SP
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Atenção: as informações contidas nesta página não visam substituir as orientações do seu médico. Sua pergunta será encaminhada aos especialistas do catalogo.med.br, não sendo obrigatoriamente respondida pelos profissionais listados acima.