Psiquiatria - Perguntas respondidas
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A Ansiedade é a maior causa de infartos e uma grande causa de câncer.
É preciso ser tratada, até porque ela provoca má qualidade de vida.
As crises de Pânico frequentemente fazem parte da ansiedade, que é uma doença que tem cura.
Procure o seu Psiquiatra de confiança e livre-se do sofrimento e dos riscos.
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A ansiedade é um fenômeno tanto mental quanto físico, envolvendo reações diversas do sistema nervoso autônomo, incluindo sensações como as que você descreve. Normalmente, em pessoas de resto saudáveis, crises de ansiedade são bem toleradas pelo organismo. Mas, se forem intensas, prolongadas e repetitivas podem configurar um transtorno de ansiedade e, nestes casos, precisam ser tratados. Transtornos de ansiedade que se prolonguem por muito tempo podem trazer diversos riscos à saúde. Uma avaliação psiquiátrica pode diagnosticar se se trata de um fenômeno normal e passageiro ou de um transtorno de ansiedade.
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O termo "loucura" é muito mal utilizado no Brasil.
Louco é aquela pessoa que está em Psicose, que não tem contato com a realidade, que pensa coisas que não existem ou vê coisas que não existem, que ouve vozes que não existem.
Portanto, você não é "louca".
Pode ser Ansiedade...procure um Psiquiatra (o Psiquiatra não atende somente "loucos").
Fique tranquila.
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Tecnicamente, a palavra "louca" inexiste. Frequentemente, pessoas que são chamadas de "loucas" o são porque estão psicóticas (perderam o contato, em diversos graus, com a realidade) ou porque têm comportamentos disruptivos, tais como excessiva agitação, irritabilidade, impulsividade. Pode ser, também, que apenas apresentem comportamentos que incomodem os outros e sejam chamadas de "loucas" sem, na verdade, apresentarem alterações psiquiátricas. Consulte um psiquiatra, de modo que possam entender o porquê de sua família tratá-la desta forma e verificar se realmente há necessidade de algum tratamento psiquiátrico ou se a saída é uma psicoterapia individual ou familiar.
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Rotina e responsabilidades!
Um homem adulto de 23 anos precisa disso para organizar sua mente e seus sentimentos, ele não precisa mais ser cuidado e superprotegido, ao contrário disso, ele deve buscar aliviar os problemas da família. Dito isto, elabore e converse com seu filho sobre novas responsabilidades, como contribuir financeiramente em casa, cuidar da higiene do próprio quarto e de suas roupas... Rotina de sono e hora certa das refeições. Se necessário, reorganize a rotina da família para que todos possam sentar juntos à mesa para comer, assim como o momento de desligar a TV à noite e irem se deitar.
Mas, se ele estiver irredutível na conversa e melhora dos hábitos, pode ser que realmente haja algum transtorno mental e neste caso um psiquiatra e/ou psicólogo podem auxiliar na condução do caso.
Boa sorte! -
Consulte um psiquiatra. Ele poderá aconselhá-la sobre como tentar influenciar o comportamento de seu filho, assim como, eventualmente, fazê-lo aceitar um tratamento ou mesmo uma abordagem familiar, frequentemente necessária, nestes casos. Há necessidade de se analisar todo o contexto que desencadeia e mantém este comportamento. Por vezes, pessoas que apresentam este tipo de problema possuem algum quadro depressivo, compulsivo ou ansioso que pode ser melhorado com medicações. Outra vezes, trata-se apenas de comportamentos aprendidos ("hábitos"), que podem melhorar com psicoterapia específica, sem indicação de tratamento medicamentoso.
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Primeiramente, deve consultar um psiquiatra. Atestar fatos não presenciados é proibido pelo código de ética, ou seja, aquilo que ocorreu em 2016, apenas um profissional que o tivesse atendido naquela época poderia atestar. Atualmente, o psiquiatra poderia, no máximo, registrar o ocorrido na época como parte do seu relato, na forma de "o paciente relata que...". Quanto ao que ocorre a partir do momento em que iniciar seu acompanhamento com o psiquiatra, ele pode registrar suas queixas e pode colocar, na hipótese diagnóstica, a possibilidade de nexo causal com seu trabalho. A decisão final de aceitar ou não o nexo causal ocorrerá no seu emprego ou no contexto de um procedimento judicial, se for o caso.
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É muito difícil provar, até porque a depressão é uma doença mental multifatorial. Procure se cuidar e se você tem certeza que o trabalho te adoeceu desta forma, procure outro trabalho em que possa se sentir realizado. Mas, antes de pedir demissão, procure um tratamento multidisciplinar: procure fazer um tratamento psiquiátrico e psicológico para seu quadro depressivo. Sem ajuda profissional fica mais difícil sair desta. Boa sorte.
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Se seu psiquiatra tiver experiência com crianças, em princípio não há problema nisto. Mas, dependendo da dinâmica familiar, pode não ser conveniente atender mãe e filha. Vai depender de cada caso.
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Não há nenhum impedimento, é preciso verificar com o profissional se ele tem experiência com atendimento infanto-juvenil. Não são todos os psiquiatras que atendem crianças, pois a psiquiatria infantil traz muitas particularidades, o ideal seria um psiquiatra com subespecialização em infância e adolescência.




