A autoavaliação frequentemente é falha, pois nem sempre os sintomas citados pelo Dr Google são os principais e a interpretação é difícil, para quem não é da área. Se a pessoa tem uma boa capacidade de auto-observação e se lembra bem de seus comportamentos desde a infância (que é quando os sintomas de autismo obrigatoriamente começam a se manifestar), frequentemente uma consulta é suficiente para o diagnóstico. Caso contrário, podem ser necessárias mais de uma consulta e, em alguns casos, relatos de pessoas próximas que conheçam o(a) paciente desde a infância. Testes psicológicos quase sempre são desnecessários, apesar de vários profissionais terem o hábito de pedir.

Olá! Sugiro a você que não faça auto avaliações e sim busque uma avaliação criteriosa com especialista em psiquiatria, ele sim terá condições de te orientar um tratamento adequado.
Lembre-se que o DR GOOGLE tudo sabe e nada sabe sobre você em minúcias que o profissional especializado irá avaliar. Sou psiquiatra e posso te dizer que auto avaliações geram mais ansiedade e angústia já que vão direto para diagnósticos mais graves do que talvez seja o verdadeiro e mesmo que seja esse o diagnóstico você sozinha nada poderá fazer.
Busque ajuda. Boa sorte!

Cuidado com este "modismo" de hoje (todo mundo é autista).

O autismo é uma das poucas situações na Psiquiatria que são somente genéticas.

O autista tem o seu mundo, mundo no qual poucos entram.

Timidez não é autismo, ansiedade também não.

Procure um bom Psiquiatra e seja feliz.

Não se diagnostica D. Alzheimer sem que haja alguma perda de memória. Se alguém diagnosticou, talvez tenha detectado algum declínio de memória que você não tenha percebido. Converse com o profissional e peça esclarecimentos adicionais. Esquizofrenia é um transtorno que aparece basicamente em jovens e dificilmente ocorreria numa idosa, porém na doença de Alzheimer podem ocorrer ideias deliroides e delírios diversos, em algumas pessoas, inclusive este que você cita de que alguém está furtando dinheiro (porque a pessoa esquece onde colocou ou que gastou ou porque se trata de uma ideia delirante propriamente dita). Não tem como saber, sem avaliar pessoalmente o caso, esta questão do dinheiro: pode não ter nada a ver com o diagnóstico feito ou, por vezes, é possível diagnosticar uma ideia delirante mesmo em casos nos quais a ideia seja compatível com a realidade, porque o conceito de delírio não tem a ver somente com a realidade da ideia, porém com a forma pela qual a pessoa chegou à conclusão (convicção delirante). Quanto a "medo" de alguém pegar seus cartões, não é critério diagnóstico nem para Alzheimer nem para psicose - poderia, entretanto, ser consequente à ideia de que estão furtando seu dinheiro.

Sua sogra precisa ser avaliada por um psiquiatra que avaliará o diagnóstico preciso e então fará o tratamento adequado.

Na doença de Alzheimer existem vários estágios da doença e várias possibilidades de apresentação da doença, o problema de memória é um dos sintomas. É importante investigar a história familiar de doenças e às vezes um teste genético pode ajudar em alguns casos. Quanto mais precoce o tratamento medicamentoso da esquizofrenia e do Alzheimer, tanto melhor!

Se o "inimigo" está tentando te derrubar é porque Deus te ama muito.

Procure um Psiquiatra para diagnóstico e tratamento + procure melhorar a sua vida espititual, ok?

Deus abençoe.

Deve fazer consulta com psiquiatra. Possivelmente está com depressão, mas não há como se ter certeza sem avaliar você pessoalmente. Certamente, é possível ajudá-la. Vá ao posto de saúde mais próximo de sua casa, se não tiver convênio ou não puder pagar particular. Se não tiverem psiquiatra, sabem indicar os postos que têm. Em caso de urgência, procure um pronto-socorro com psiquiatra de plantão - há vários, na cidade e, na pior das hipóteses, consulte um clínico - não são especialistas na área de transtornos psiquiátricos, mas muitos têm boa noção de tratamento de quadros mais frequentes (por exemplo, se tiver mesmo depressão).

Procure um psiquiatra, pois você pode estar deprimida.

Ansiedade e Depressão têm cura, sim, desde que o tratamento seja feito por um Psiquiatra e que o Antidepressivo seja usado em sua dose eficaz, também conhecida como Dose Plena. Cada medicamento tem sua dose eficaz... todos.

Sim! Sim!!
Ansiedade tem relação com estresse e está ligado ao sofrer por antecipação, a viver constantemente com a cabeça no futuro, sofrendo muito por aquilo que não veio.
Antecipar-se aos problemas é horrível, o nome técnico disso é ansiedade antecipatória.
A pessoa ansiosa vive agitada, inquieta, rói as unhas, bate os pés no chão, não consegue dormir direito por preocupações exageradas e pensamentos perseverantes, muitas vezes fora de propósito.
Pensar demais faz mal à saúde! A pessoa ansiosa tem muitos pensamentos e preocupação com o futuro.
A ansiedade tem jeito? Sim!! Medicação ansiolítica como os antidepressivos ou calmantes tarja preta ajudam bastante! Os calmantes servem para tirar você, pessoa ansiosa, da crise.
Existem também calmantes naturais como passiflora, erva cidreira e Valeriana.
Prática regular de exercícios, meditação, acupuntura, psicoterapia e ioga auxiliam demais em diminuir sintomas ansiosos e a tensão no corpo todo, as dores e outros sintomas somáticos.
Se você está nesta situação, procure ajuda especializada! Procure ajuda de um(a) psiquiatra ou psicólogo(a).

Remédio e terapia juntos.

Geralmente, sim. Entrevistando a pessoa (se ela souber falar), fazendo o exame psíquico, observando o comportamento durante a consulta e entrevistando as pessoas que convivem habitualmente é suficiente para se fazer o diagnóstico numa única consulta. Mas, tem casos em que há necessidade de mais de uma consulta, entrevista com professores e, raramente, de testes psicológicos.

Sim. Geralmente uma avaliação com médico psiquiatra experiente já costuma ser suficiente para o diagnóstico de TEA. Em casos limítrofes em termos de sintomas, uma avaliação neuropsicológica pode ser necessária.

O diagnóstico em Psiquiatria dificilmente é feito em uma consulta apenas, mas existem casos em que isto é obtido... raramente.