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Psiquiatria - Perguntas respondidas

Meu filho tem déficit de atenção há mais de 15 anos e sofre com depressão, ele tem hoje 40 anos. O que fazer?
  • Pode parecer que ele mesmo já desistiu de sua própria vida, mas toda a apatia e falta de vontade que ele apresenta são sintomas da depressão.
    Ele pode não querer ir ao médico, mas a sra. pode agendar uma consulta para ele e levá-lo, mesmo que a princípio ele não queira.

    Se seu filho negar ir ao atendimento, você pode agendar uma consulta domiciliar com um psiquiatra.

    Se não for possível a consulta domiciliar, agende uma consulta online e garanta que seu filho faça o atendimento. Prepare o ambiente e as condições para que ele não "fuja" do atendimento.

    Todo esse esforço é para que ele seja avaliado e o psiquiatra possa iniciar o tratamento com remédio para ele.

    Boa sorte!

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    Drª. Laís Ribeiro
    Drª. Laís Ribeiro
    Psiquiatria
    Juiz de Fora / MG
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  • Entendo sua preocupação. O TDAH e a depressão podem impactar muito a qualidade de vida, mas tratamentos combinando medicação e terapia costumam ajudar bastante. Procure um psiquiatra para ajustar o manejo clínico. Estou à disposição para orientar, caso precise. Força para vocês e um abraço!

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    Dr. Pablo Michel Ribeiro Xavier
    Dr. Pablo Michel Ribeiro Xavier
    Psiquiatria
    Psiquiatria da Infância e Adolescência
    Belo Horizonte / MG
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  • Prezado internauta: O primeiro passo é uma avaliação com o psiquiatra. Não percam mais tempo. Tratando tudo pode se estabilizar. Um abraço.

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    Drª. Rita Cytryn
    Drª. Rita Cytryn
    Psiquiatria
    Salvador / BA
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Boa noite, Dr. Gostaria de saber por quanto tempo um paciente pode tomar HALDOL e Fenergan, pois tenho um filho que estava muito agitado, já está com 8 dias tomando 2,5 mg de 12 em 12 horas. Por favor, quanto tempo leva esse tratamento?
  • Atualmente, esta associação de Haldol* (haloperidol) e Fenergan* (prometazina) é muito menos usada que antigamente, pois existem tratamentos mais seguros. Assim, se tratamentos mais seguros não tiverem sido usados, ou se trata de alguma situação muito específica, na avaliação do psiquiatra ou de falta de medicações mais modernas, no serviço ou de falta de atualização do(a) profissional. Se o tratamento realmente estiver indicado de modo correto, costuma ser usado por períodos de semanas a meses, dependendo do caso. Não há como saber, sem conhecer os detalhes do caso, quanto tempo deve ser usado.

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    Dr. Ivan Mario Braun
    Dr. Ivan Mario Braun
    Psicoterapia
    Psiquiatria
    São Paulo / SP
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  • Bom dia. Não sei o diagnóstico, mas o uso da medicação (que hoje já é bem antiga) pode ser, dependendo do caso, por anos.

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    Dr. Jose Juarez de Oliveira Junior
    Dr. Jose Juarez de Oliveira Junior
    Psiquiatria
    Barueri / SP
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  • Não sei exatamente o problema do seu filho. O importante é o seguimento: se está agitado, tente levá-lo para reavaliação o mais cedo possível. É muito importante para o êxito. Ajustes de doses, associações com outros medicamentos, avaliação de efeitos colaterais ou a troca de remédios podem ser necessários.

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    Dr. Osvladir Custódio
    Dr. Osvladir Custódio
    Psiquiatria
    Psicoterapia
    São Paulo / SP
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Minha namorada já chegou a falar em se matar durante algumas brigas que tivemos, mas eu pensei que era coisa da boca pra fora... porém na nossa última briga ela fez alguns riscos na barriga, no braço e um corte na coxa! Provável caso de depressão?
  • Quando alguém fala em matar-se, geralmente está expressando o quanto sua situação está difícil. Isto pode ocorrer em casos de depressão, em situações de conflitos interpessoais e mesmo em questões envolvendo valores morais de um indivíduo.

     

    Assim, depressão é apenas uma das causas.

     

    Por outro lado, existem comportamentos auto-agressivos como machucar-se, pinicar-se ou cortar-se que ocorrem em algumas pessoas em situações de ansiedade muito intensa. Por vezes, elas relatam que o ato de machucar-se alivia, um pouco, a angústia.

     

    Este comportamento também ocorre quando a pessoa quer chamar a atenção dos outros para seu sofrimento.

     

    Em todos estes casos, deve-se fazer uma avaliação psiquiátrica.

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    Dr. Ivan Mario Braun
    Dr. Ivan Mario Braun
    Psicoterapia
    Psiquiatria
    São Paulo / SP
    Marcar consulta
  • Sua namorada necessita ser avaliada por um Psiquiatra para realizar o diagnóstico e para a correta indicação de tratamento. Ela também se beneficiará de psicoterapia. É importante que esses dois profissionais (Psiquiatra e Psicólogo) trabalhem em conjunto.

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    Drª. Patricia Cirillo
    Drª. Patricia Cirillo
    Psiquiatria
    Rio de Janeiro / RJ
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  • Pode ser depressão, ansiedade ou um caso de transtorno de personalidade. Procure ajuda psicológica e psiquiátrica para ela se tratar corretamente e ficar melhor consigo mesma e com os outros.

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    Dr. Marcelo Marui Biondo
    Dr. Marcelo Marui Biondo
    Psiquiatria
    Psiquiatria da Infância e Adolescência
    São Paulo / SP
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Olá, minha mãe sente transtorno mental, muita dormência no corpo, dor de cabeça e queimação no estômago. Fora isso ela tem epilepsia, é uma pessoa muito difícil de conviver, pois ela não aceita nem tomar os remédios porque diz que nenhum serve.
  • Leve-a a um psiquiatra para avaliação.

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    Dr. Ivan Mario Braun
    Dr. Ivan Mario Braun
    Psicoterapia
    Psiquiatria
    São Paulo / SP
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  • O médico que trata da epilepsia pode ajudá-la. O uso inadequado dos medicamentos é muito importante para sua mãe e para maioria das pessoas. Muita gente não usa o medicamento na frequência prescrita. Nesses casos, a pessoa tem razão, em alguma extensão, de que não serve, porque não basta tomar remédio, é necessário tomar com frequência correta.

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    Dr. Osvladir Custódio
    Dr. Osvladir Custódio
    Psiquiatria
    Psicoterapia
    São Paulo / SP
    Marcar consulta
  • Bom dia. Sua mãe necessita de acompanhamento constante de profissionais da saúde. Não sei como é o sistema de saúde aí na sua região, porém se houver CAPS ou ambulatório de saúde mental seria o ideal. De qualquer forma, informe-se na unidade básica de saúde o que é possível fazer na região. Ela necessita de apoio psicológico e provavelmente de terapias.

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    Drª. Ana Paula Faria Moraes
    Drª. Ana Paula Faria Moraes
    Psiquiatria
    Porto Nacional / TO
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Para quê servem os medicamentos respiridona 2 mg e amplicitil 100?
  • Risperidona e Amplictil são medicações antipsicóticas que podem ser utilizadas em quadros psicóticos [alucinações auditivas - raramente visuais -, pensamentos incoerentes e paranoicos, comportamento incoerente e agressivo], podendo ser dentro da esquizofrenia, como qualquer outro transtorno psiquiátrico, que possa apresentar sintomas psicóticos [mesmo que transitórios]. Da mesma forma, determinados antipsicóticos podem ser usados para auxiliar tratamentos de pacientes com insônia.

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    Drª. Emanuella Novello Halabi
    Drª. Emanuella Novello Halabi
    Clínica Médica
    Psiquiatria
    Rio de Janeiro / RJ
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  • Risperidona e Amplictil são remédios antipsicóticos usados para controle da agressividade, de controle de sintomas psicóticos e insônia.

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    Dr. Marcelo Marui Biondo
    Dr. Marcelo Marui Biondo
    Psiquiatria
    Psiquiatria da Infância e Adolescência
    São Paulo / SP
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  • Risperidona e Amplictil são medicamentos antipsicóticos, ambos usados para o tratamento de quadros caracterizados por delírios de diversos conteúdos, alterações da sensopercepção (auditivas, visuais, dentre outras), também são usados como contenção química em quadros de agitação psicomotora e intranquilidade.

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