Clínicos em geral não são os que mais têm prática neste diagnóstico, enquanto psiquiatras sempre deveriam ter e muitos psicólogos têm. Neuropediatras também frequentemente têm prática de fazer o diagnóstico de transtorno do espectro autista. Mas, não há como aconselhar você, especificamente, sem conhecer pessoalmente o caso de seu filho. Infelizmente, enquanto pessoa leiga, deverá optar por seguir a orientação de um ou dos outros. Ou consultar uma quarta opinião, com um(a) psiquiatra com experiência em transtornos da infância e adolescência.

Procure um psiquiatra da infância e da Adolescência com bastante experiência em autismo.

Leve a um psiquiatra.

O melhor remédio antissuicida é o Lítio. Fale com seu médico psiquiatra sobre a possibilidade de uso do Carbonato de Lítio e boa sorte! Melhoras.

Deve procurar seu/sua psiquiatra urgentemente e expor o que está sentindo.

Vamos lá... espero ajudar pois é muito grave e sua mãe está em sofrimento importante, tente falar com algum membro familiar que tenha ascendência ou alguém que ela respeite (amiga, trabalho etc.) e a convença a procurar um profissional Psiquiatra, neste primeira avaliação é necessário um Psiquiatra!
Caso contrário, marcar uma consulta domiciliar, porém sempre com a presença de pessoas que ela confie.

Ela precisa fazer uma ressonância magnética do crânio e uma avaliação Psicológica e psiquiátrica.

Há muitas causas possíveis para estes comportamentos e não há como, à distância, saber quais as causas no caso de seu marido. Depressão, transtornos ansiosos, transtornos de personalidade e outros problemas psiquiátricos e psicológicos são algumas das possíveis causas. Algumas delas podem ser tratadas com psicoterapia, outras com medicações e outras com ambas. Deve levá-lo a uma avaliação psiquiátrica.

NESSE CASO DO SEU MARIDO A INSEGURANÇA QUE ELE TEM PRECISA SER IDENTIFICADA PARA QUE UM TRATAMENTO E AJUDA POSSAM DAR RESULTADO. É PRECISO PROCURAR UM PSICÓLOGO OU PSIQUIATRA PARA SABER SE A INSEGURANÇA É RESULTADO DO TRAUMA OU DE UM TRANSTORNO PSIQQUIÁTRICO.
ATENDO ONLINE.

Olá, quadros como esse precisam ser avaliados por um Médico Psiquiatra. As alterações de comportamento que causam dificuldades no relacionamento justificam a consulta com um especialista. Há várias formas de fazer o tratamento para este quadro, mas é importante que seja feito um diagnóstico adequado.
Dessa forma, sugiro observação desses comportamentos e marcação de consulta com psiquiatra para poder ser feita uma avaliação adequada do caso. O profissional deve fazer uma investigação diagnóstica e esclarecimentos sobre o quadro, trazendo segurança ao paciente e familiares. Lembre que uma boa Aliança Terapêutica aliada ao autoconhecimento podem ajudar a lidar com as adversidades e trabalhar estratégias saudáveis de enfrentamento aos desafios que surgirem.

Sua filha tem um quadro de ansiedade, deve procurar ajuda psiquiátrica e psicológica. TAG significa Transtorno de Ansiedade Generalizada e está dentro dos transtornos do espectro da ansiedade.
É o transtorno de ansiedade mais comum.
PREVALÊNCIA
3-7% da população adulta. Ocorre mais em mulheres do que em homens.
SINTOMAS MAIS COMUNS:
Os sintomas podem variar de uma pessoa para outra. Os mais comuns são:
* Inquietação;
* Fadiga;
* Cansar-se facilmente;
* Irritabilidade;
* Dificuldade de concentração ou branco ;
* Tensão muscular;
* Dificuldade em controlar a situação;
* Problemas de sono.
Existem também outras queixas que podem estar associadas ao transtorno da ansiedade generalizada:
* Palpitações;
* Falta de ar;
* Taquicardia;
* Aumento da pressão arterial;
* Sudorese excessiva;
* Dor de cabeça;
* Alteração nos hábitos intestinais;
* Náuseas;
* Aperto no peito;
* Dores musculares.
 
DIAGNÓSTICO
 O diagnóstico do TAG leva em conta a história de vida do paciente, a avaliação clínica criteriosa e, quando necessário, a realização de alguns exames complementares como, por exemplo, exames do coração. Algumas escalas podem servir como auxílio para o diagnóstico.
Como os sintomas podem ser comuns a várias condições clinicas diferentes que exigem tratamento específico, é fundamental estabelecer o diagnóstico diferencial com TOC, síndrome do pânico ou fobia social, por exemplo.
 TRATAMENTO:
Consiste no uso de antidepressivos, calmantes naturais ou sintéticos e benzodiazepínicos(como o Diazepam).
A psicoterapia cognitiva comportamental também é fundamental nestes casos.
A prática de exercícios aeróbicos e meditação também pode ajudar muito.

Você não diz a idade, mas de qualquer forma, a primeira indicação é psicoterapia. Muitas vezes, é preciso o apoio medicamentoso que só o psiquiatra (ou um médico que tenha habilidade para prescrever psicotrópicos) pode orientar.

O diferencial para os sintomas relatados é grande. Uma pena que não tenha conseguido arcar com os custos. Além das faculdades de psicologia, sugiro as de clínica social.