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Psiquiatria - Perguntas respondidas

Eu não sei perguntar... Choro todos os dias. Tenho pesadelos no pouco que durmo. Não gosto mais da minha profissão. Já não saio mais de casa, compro tudo online. Não tenho amigos e familiares, não me entendem. Será que tem algum medicamento pra isso?
  • Sim, antidepressivos.

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  • Você deve fazer uma consulta com psiquiatra para avaliar seu caso. Não há como saber, sem avaliar, se é caso de medicação (por exemplo, um episódio depressivo maior) ou de psicoterapia ou apenas de aconselhamento. Certamente, há o que fazer.

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    Dr. Ivan Mario Braun
    Dr. Ivan Mario Braun
    Psicoterapia
    Psiquiatria
    São Paulo / SP
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  • Sim. Existe medicamento para isso. Pelo que você descreve, você está passando por um episódio depressivo. Porém, é necessária uma anamnese completa para melhor compreensão e para verificar outros dados importantes para diagnóstico e escolha da melhor medicação para o caso. Procure um psiquiatra ou, se sua região for carente de especialista, um clínico geral.

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    Drª. Ana Paula Faria Moraes
    Drª. Ana Paula Faria Moraes
    Psiquiatria
    Porto Nacional / TO
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Nunca consultei um psiquiatra, mas tenho sentido a necessidade cada vez maior. Eu me sinto cada dia mais incomodada com o contato com as pessoas. Não sinto vontade de falar, de ouvir. Contato físico então! Preciso saber o que está acontecendo comigo.
  • Você pode ter ansiedade social ou até mesmo um grau de autismo ou ansiedade. Procure sim um(a) psiquiatra para melhor avaliação e conduta.

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    Dr. Marcelo Marui Biondo
    Dr. Marcelo Marui Biondo
    Psiquiatria
    Psiquiatria da Infância e Adolescência
    São Paulo / SP
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  • O mais importante, você já tem, que é a consciência de um problema e de que ele está afetando a sua vida e o seu emocional.

    Um bom psiquiatra conseguirá te dar uma resposta a respeito do que você tem, traçar com você um plano de cuidado e acompanhar sua evolução.

    Aparentemente essa rejeição à socialização é algo que vem se agravando. Essa queda da sua energia e a perda no interesse pode ser um sintoma de depressão, por exemplo.
    Não permita que essa alteração afete sua vida, busque orientação antes!

    Se cuida e conte comigo.
    Um abraço.
    32- 99903 7037

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    Drª. Laís Ribeiro
    Drª. Laís Ribeiro
    Psiquiatria
    Juiz de Fora / MG
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  • É Depressão.

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Tenho depressão e TAG. Com o uso de remédios é possível viver bem, ter um trabalho produtivo, disposição tomando medicação?
  • Sim. Mas o tratamento do TAG (Transtorno de Ansiedade Generalizada) não é só remédio. Precisa fazer exercícios físicos diariamente, meditação e psicoterapia cognitiva comportamental.

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    Dr. Marcelo Marui Biondo
    Dr. Marcelo Marui Biondo
    Psiquiatria
    Psiquiatria da Infância e Adolescência
    São Paulo / SP
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  • O tratamento para os transtornos de humor, como a depressão, e transtornos ansiosos, como o TAG (Transtorno de ansiedade generalizada) devem visar a remissão dos sintomas, o paciente tem que estar tão funcional como antes, para isso uma avaliação psiquiátrica correta, psicoterapia e estilo de vida regrado são indispensáveis. Sem a remissão total dos sintomas o risco de recaída é enorme, por isso não se contente com uma melhora parcial, exceto em casos muito graves, refratários e específicos onde já foram tentados todos os possíveis tratamentos por tempo e doses adequadas.

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    • Drª. Carolina Melo
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    Dr. Carlos Henrique Rodrigues dos Santos
    Dr. Carlos Henrique Rodrigues dos Santos
    Psiquiatria
    São Paulo / SP
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  • Depressão e transtorno de ansiedade generalizada (TAG) costumam ter boa resposta a tratamentos medicamentosos, quando feitos corretamente (medicamentos certos. em dose e por tempo suficientes). Não é raro, entretanto, que haja benefício em acrescentar psicoterapia: na verdade, há casos que não ficam bem apenas com medicação.

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    Dr. Ivan Mario Braun
    Dr. Ivan Mario Braun
    Psicoterapia
    Psiquiatria
    São Paulo / SP
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Faço tratamento médico sobre depressão e ansiedade, o médico que me acompanha é clínico geral, tem me ajudado bastante, porém preciso muito que ele me ajude mais. Não consigo uma estabilidade, tem acontecido de algumas vezes dormir mal.
  • A insônia realmente é um fator de risco para descompensação de ansiedade ou depressão. Procure se manter com um bom padrão de sono, faça uma boa higiene do sono. Higiene do sono é isso:
    1-Durma e acorde todo dia no mesmo horário.
    2-Tome um chá de camomila ou erva cidreira ou Melissa para relaxar à noite.
    3-Evite energéticos, café e outras substâncias estimulantes à noite.
    4-Não beba qualquer bebida alcoólica à noite.
    5-Não leve preocupação para a cama.
    6-Ter uma cama e um travesseiro bem confortável, um quarto aconchegante e escuro.
    7-Evite tomar alguns remédios que podem atrapalhar o sono à noite como corticoides e antigripais.
    8-Não faça exercícios à noite, de preferência pela manhã.
    9-Faça atividades relaxantes à noite como ler um livro ou fazer crochê.
    10-Não tome café ou fume à noite.
    11-Procure deixar o quarto sempre escuro e a cama bem confortável.
    12-Diminua a luz dos ambientes de casa à noite.
    13-Reze ou faça atividades de meditação ou mindfulness na cama antes de dormir.
    14-Relaxe e desacelere à noite.
    15-Não use eletrônicos à noite.
    16-Durma 8h por noite diariamente. Se for adolescente durma 10-12h por noite.
    17-Coma 3h antes de dormir.
    18-Evite tomar muitos líquidos antes da hora de dormir.

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    Dr. Marcelo Marui Biondo
    Dr. Marcelo Marui Biondo
    Psiquiatria
    Psiquiatria da Infância e Adolescência
    São Paulo / SP
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  • Infelizmente, não conheço seu caso nem seu médico, de modo que não saberia fazer com que ele ajude você mais do que está fazendo. Talvez, fazendo uma avaliação com psiquiatra, possa ter ajuda adicional. Não é errado clínicos gerais tratarem depressão e ansiedade - na verdade, trata-se de transtornos tão frequentes que os psiquiatras nem dariam conta de tratar todos. Mas, certamente, um especialista pode perceber detalhes que um clínico não percebeu e conhece esquemas de tratamento que os clínicos, em geral, não conhecem.

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    Dr. Ivan Mario Braun
    Dr. Ivan Mario Braun
    Psicoterapia
    Psiquiatria
    São Paulo / SP
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  • Procure um psicanalista.

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O sentimento de pena prejudica a própria pessoa que tem esse sentimento?
  • Sim. Não sinta pena de si mesmo. Pelo contrário, fortaleça a sua autoestima e corra atrás de resolver os próprios problemas. Não desista nunca de si mesmo, pelo contrário, valorize as suas qualidades e atenue os seus defeitos. Muitas vezes, aceitar os próprios defeitos e se perdoar (principalmente em relação aos erros do passado) é o melhor caminho para parar de sentir pena. Tenha também boas companhias e poucos amigos, mas amigos verdadeiros! Estar cercado de gente ruim pode piorar ainda mais a pena, especialmente quando você convive com pessoas muito críticas.

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    Dr. Marcelo Marui Biondo
    Dr. Marcelo Marui Biondo
    Psiquiatria
    Psiquiatria da Infância e Adolescência
    São Paulo / SP
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  • Primeiramente, não existe uma definição científica do que seja "pena". Mas, tentando responder a sua pergunta com base no uso coloquial do termo, sentir pena de alguém é uma emoção empática, na qual se detecta o sofrimento presente ou potencial de um indivíduo (pessoa ou animal não humano) e quem detecta este sofrimento sofre, em algum grau, por este motivo. Ao mesmo tempo, no sentido habitual do termo, sente-se pena quando se presume uma impotência do indivíduo para sair deste sofrimento. Em algumas situações, esta impotência é real mas, em outras, o indivíduo tem a capacidade de parar de sofrer. É por este último motivo que, por vezes, diz-se que sentir pena é um sentimento negativo, porque desvaloriza o indivíduo que está sofrendo, considerado incapaz de resolver o problema que o faz sofrer. É o caso, por exemplo, de quando uma pessoa quer sair de um relacionamento com outra e não sai porque "sente pena". Frequentemente se trata de uma supervalorização de si mesmo, acreditando-se que se é insubstituível e que a outra pessoa não vai conseguir ser feliz sem nós. Neste caso, certamente é prejudicial para ambas as partes, porque uma não sai de um relacionamento que não está sendo bom para ela e a outra também não tem a oportunidade de encontrar alguém que se sinta feliz com ela.

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    Dr. Ivan Mario Braun
    Dr. Ivan Mario Braun
    Psicoterapia
    Psiquiatria
    São Paulo / SP
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  • A compaixão é uma característica importante (no caso dos Psiquiatras ela é fundamental). Devemos, quando pudermos, nos colocar no lugar do outro para entender melhor o sofrimento dele.

    Fazendo isto, torna-se mais difícil julgarmos e condenarmos as outras pessoas.

    Não faz mal, é humano, faz bem.

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    Dr. Roberto S Chrysostomo
    Dr. Roberto S Chrysostomo
    Psiquiatria
    Psiquiatria Da Infância E Da Adolescência
    Quatá / SP
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Atenção: as informações contidas nesta página não visam substituir as orientações do seu médico. Sua pergunta será encaminhada aos especialistas do catalogo.med.br, não sendo obrigatoriamente respondida pelos profissionais listados acima.