Psiquiatria - Perguntas respondidas
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Apesar de não ser possível ter certeza, geralmente, quem se adapta bem à Ritalina* (metilfenidato) "comum", se adapta, também, à Ritalina LA*. Assim, pode ser uma questão de acertar a dose. Outra possibilidade é que, em algumas pessoas, uma dose inicial da substância pode perder o efeito, após algum tempo. Nesses casos, por vezes se procede ao aumento da dose e, outras vezes, opta-se por suspender o remédio por algum tempo e, depois, reintroduzi-lo. Fale com seu psiquiatra.
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Infelizmente pode ocorrer sim a mudança porque a ritalina comum é de liberação imediata, o efeito já ocorre imediatamente por ser um remédio feito na sua forma ativa. Já o de liberação prolongada depende de metabolização pra iniciar o efeito e isso pode resultar em reações leves no início do tratamento. Então por isso você teve essas reações. Geralmente quando o paciente melhora dos sintomas com um medicamento não é bom fazer a troca.
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Sua queixa pode ter muitas causas como, por exemplo, depressão (há casos com hipersônia), apneia do sono e hipopneias, transtornos de movimentos do sono REM, uso de determinados medicamentos, alterações de tireoide etc. Consulte um psiquiatra que tenha experiência com transtornos do sono.
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Sua pergunta está errada, quando diz "qual médico" procurar, porque psicólogos não são médicos. Psicólogos fazem faculdade de Psicologia e médicos fazem faculdade de Medicina. São duas formações diferentes e com capacitação diferente. A Psiquiatria, por sua vez, é uma especialidade médica focada no estudo, diagnóstico e tratamento de transtornos psiquiátricos. Os pontos em comum entre as duas profissões são que os sintomas dos transtornos psiquiátricos são de natureza psicológica e comportamental e muitos sintomas possuem tratamentos, tanto provenientes das pesquisas em Psicologia quanto daquelas em Psiquiatria. Alguns transtornos têm tratamento preferencialmente psiquiátrico, apesar de abordagens psicológicas complementares serem úteis (por exemplo, na esquizofrenia) e outros têm tratamento preferencialmente psicológico/comportamental e a abordagem psiquiátrica é menos relevante (por exemplo, as fobias ou a maioria das manifestações dos transtornos do espectro autista). Na maioria dos casos, é interessante que haja tanto uma abordagem psiquiátrica quanto psicológica/comportamental. No entanto, para diagnosticar os transtornos e definir que tipo de tratamento é mais indicado, de modo geral os psiquiatras têm mais treinamento. De modo geral, é mais seguro inicialmente procurar um psiquiatra e este (ou esta) profissional orientará você sobre os tratamentos mais adequados a seguir: se medicamentoso, se psicoterápico ou ambos. Mas, hoje em dia, muitos psicólogos também conhecem os limites de sua capacitação técnica e indicam o acompanhamento por psiquiatras, quando necessário.
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Poderia ter sido o psicólogo antes, mas agora que está prejuízos no seu trabalho o ideal é uma consulta com o psiquiatra. E não tenha medo, ir ao psiquiatra não significa iniciar medicação. O que o médico faz é chegar ao diagnóstico e avaliar a necessidade de tratamento com remédio, OU NÃO!
Uma dica: Sempre expresse o seu desejo de tratar sem medicação se for o que almeja e, assim, o médico avaliará todas as possibilidades para você.
Se cuida e conte comigo! -
Diante do questionamento "qual médico procurar", deve ser o Médico Psiquiatra, uma vez que psicólogo não é médico. Psicólogos fazem curso de psicologia. Os tratamentos com médico psiquiatra e psicólogo podem seguir em conjunto e costuma ser bastante eficaz e benéfico para o paciente. Mas sempre deve procurar primeiramente o médico psiquiatra, que fará o diagnóstico e, se achar necessário, encaminhará para fazer também o acompanhamento psicoterápico.
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Bom dia.
Em primeiro lugar, ele deve ser avaliado por um clínico geral ou Pneumologista.
Depois de resolvido este problema, o correto é procurar um Psiquiatra para estabelecer um diagnóstico (se existe ansiedade, qual é o grau... leve, moderada/grave e se existe depressão associada ou não).
Após este diagnóstico bem feito, o tratamento será iniciado com o objetivo de se obter a cura (sim, ansiedade e depressão têm cura).
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Procure um(a) psiquiatra com experiência com crianças. O diagnóstico não é difícil e, de modo geral, psiquiatras são os que mais têm experiência nele. Raramente há necessidade de testes psicológicos - na imensa maioria dos casos, basta entrevistar a família e avaliar a criança em consulta.
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Hoje em dia, uma grande quantidade de diagnósticos de TDAH são feitos, com frequente uso de estimulantes cerebrais, dos quais o Metilfenidato é o mais frequente (Ritalina).
Porém, um grande número de pacientes têm apenas Ansiedade, cujo tratamento é feito com Antidepressivos.
A primeira coisa a fazer é procurar o Psiquiatra que atenda crianças.