Psiquiatria - Perguntas respondidas
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Olá, quadros de tontura podem estar associados à ansiedade, principalmente quando se trata de Transtorno de Ansiedade Generalizada (TAG). Todo este sofrimento pode causar grande desgaste e o quadro ir se agravando. Quadros de Síndrome do pânico, fobias e estresse merecem uma avaliação minuciosa e com uso de medicações corretas para o tratamento.
Dessa forma, sugiro que seja marcada uma consulta com psiquiatra para uma investigação diagnóstica e esclarecimentos sobre o quadro, muito provavelmente será necessário uso de medicações. Lembro que uma boa Aliança Terapêutica aliada ao autoconhecimento podem ajudar a lidar com as adversidades e trabalhar estratégias saudáveis de enfrentamento aos desafios que surgirem.
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Olá, quadros como esse precisam ser avaliados por um Médico Psiquiatra. As alterações de comportamento que causam dificuldades no relacionamento justificam a consulta com um especialista, bem como alterações do sono. Há várias formas de fazer o tratamento para este quadro, mas é importante que seja feito um diagnóstico adequado.
Nesse caso, hipóteses de Transtorno de ansiedade e depressão podem ser aventadas. Sugiro que seja realizada uma consulta com psiquiatra para uma investigação diagnóstica e esclarecimentos sobre o quadro, trazendo segurança ao paciente e familiares. Lembrar que a informação e o autoconhecimento podem ajudar a lidar com esta situação e trabalhar estratégias saudáveis de enfrentamento aos desafios que surgirem.
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Deve levar a pessoa a um psiquiatra, para fazer o diagnóstico e indicar tratamento, se for mesmo um caso de delírio. Se for, sem tratamento pode piorar, muitas vezes, e oferecer riscos para si mesmos, para a família e a sociedade. Se a pessoa não aceita ir ao psiquiatra, você pode chamar uma ambulância e levá-la a um serviço psiquiátrico (ou pronto-socorro com psiquiatra) ou você fazer uma consulta com psiquiatra e pedir orientações específicas para o caso.
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Um(a) psiquiatra experiente é o profissional que, de modo geral, tem a maior probabilidade de não errar no diagnóstico (i.e., de não deixar de diagnosticar quando o(a) paciente preencher critérios para TDAH ou de diagnosticar sem critérios suficientes). Na imensa maioria dos casos, não há necessidade de testes para o diagnóstico - desconfie quando algum(a) profissional lhe disser o contrário. Mas, pode haver necessidade de testes e avaliação psicológica para orientar as melhores medidas comportamentais para o tratamento. Além disto, nos casos positivos, as medicações (geralmente, metilfenidato, lisdexanfetamina ou atomoxetina) costumam ter efeitos muito positivos e rápidos.
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Deve consultar um(a) psiquiatra. Não há como orientar condutas (nem é permitido), sem conhecer pessoalmente seu caso.