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Psiquiatria - Perguntas respondidas

Olá. Quero me internar. Só consigo pensar em suicídio, morte, tomo vários remédios pra ver se consigo morrer. Preciso de ajuda!
  • Deve procurar um psiquiatra. Se não tiver um seu, vá a um pronto-socorro onde haja psiquiatra. Apenas após uma avaliação é possível indicar internação.

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    Dr. Ivan Mario Braun
    Dr. Ivan Mario Braun
    Psicoterapia
    Psiquiatria
    São Paulo / SP
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  • Pode ser uma emergência psiquiátrica. Procure um psiquiatra.

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    Dr. Osvladir Custódio
    Dr. Osvladir Custódio
    Psiquiatria
    Psicoterapia
    São Paulo / SP
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  • Você precisa procurar urgente por ajuda psiquiátrica ou psicológica. Peça a um amigo ou familiar para te acompanhar. Caso não tenha como ir, ligue para o SAMU. O CVV também pode realizar um acolhimento por telefone, porém com certeza também irão te orientar a procurar o psiquiatra ou psicólogo. Não desista! A vida ainda vale a pena.

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    Drª. Ana Paula Faria Moraes
    Drª. Ana Paula Faria Moraes
    Psiquiatria
    Porto Nacional / TO
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Como ajudar uma pessoa com TOC e como se ajudar, pois sou alvo.
  • A pessoa com TOC (transtorno obsessivo-compulsivo) deve fazer avaliação com um(a) psiquiatra com experiência em TOC e iniciar um tratamento. O(a) profissional com essas características podem orientar também os familiares sobre a melhor forma de proceder.

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    Dr. Ivan Mario Braun
    Dr. Ivan Mario Braun
    Psicoterapia
    Psiquiatria
    São Paulo / SP
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  • Acho que você deveria procurar um profissional de saúde mental. Muitas vezes, não é uma tarefa simples ajudar alguém e são necessárias muitas informações. É necessário que o profissional conheça os serviços de saúde mental disponíveis que podem ser explorados e ajudá-lo a definir o problema, delimitar responsabilidades e a resolver problemas de comunicação.

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    Dr. Osvladir Custódio
    Dr. Osvladir Custódio
    Psiquiatria
    Psicoterapia
    São Paulo / SP
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  • Leve esta pessoa com TOC para acompanhamento com psiquiatra e com psicólogo especialista em terapia cognitiva comportamental.

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    Dr. Marcelo Marui Biondo
    Dr. Marcelo Marui Biondo
    Psiquiatria
    Psiquiatria da Infância e Adolescência
    São Paulo / SP
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Minha esposa teve depressão há 6 anos, ela era fumante, agora parou de fumar. Está com muita angústia. Pode ser a abstinência do cigarro?
  • A cessação do tabagismo está associada à redução de depressão, ansiedade e estresse e à melhoria da qualidade de vida e do humor positivo. Os tamanhos de efeito são iguais ou maiores do que os do tratamento com antidepressivos para transtornos de humor e ansiedade.
    Em uma metanálise (Taylor et al, 2021), em comparação com as pessoas que continuaram a fumar, as pessoas que pararam de fumar mostraram maiores reduções em ansiedade, depressão ou nestes dois sintomas combinados. Em pessoas que pararam de fumar, houve menor incidência de novos casos mistos de ansiedade e depressão.
    Nesse mesmo estudo, em comparação com as pessoas que continuaram a fumar, as pessoas que pararam de fumar mostraram maiores melhorias em sintomas de estresse, sentimentos positivos e bem-estar mental.
    Ela está no caminho certo. Caso se prolongue os sintomas de angústia, pode ser recomendada uma avaliação com um profissional de saúde mental.

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    Dr. Osvladir Custódio
    Dr. Osvladir Custódio
    Psiquiatria
    Psicoterapia
    São Paulo / SP
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  • Parar de fumar tabaco pode levar a sintomas de abstinência, dos quais alguns podem ser vivenciados como ansiedade ou angústia. O bom é que pessoas que não fumam tem menos ansiedade do que fumantes. Assim, passada a fase inicial, a tendência é ela estar mais protegida contra angústia e ansiedade. Os estudos mostram que parar de fumar com tratamento é seis vezes mais eficiente que parar de fumar sozinho, sem acompanhamento medicamentoso e comportamental. Há consultórios particulares de psiquiatras com experiência na área e ambulatórios públicos com equipes de tratamento de tabagismo que podem ser úteis.

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    Dr. Ivan Mario Braun
    Dr. Ivan Mario Braun
    Psicoterapia
    Psiquiatria
    São Paulo / SP
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  • Pode ser ansiedade e abstinência ao cigarro, a depender de quanto tempo faz que ela parou de fumar. Leve a mesma para uma avaliação com psiquiatra o quanto antes. Quanto mais precoce o tratamento, tanto melhor! Abraço.

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    Dr. Marcelo Marui Biondo
    Dr. Marcelo Marui Biondo
    Psiquiatria
    Psiquiatria da Infância e Adolescência
    São Paulo / SP
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Eu tenho TODOS os sintomas do TDAH, mas não tenho condições de passar com especialista particular. Passava pelo SUS, mas ele me diagnosticou com transtorno misto (depressão e ansiedade), mas confesso não ter muito conhecimento sobre o TDAH. ME AJUDEM
  • TDAH
    "É um transtorno do neurodesenvolvimento que se manifesta desde a infância e que causa prejuízo em diversos aspectos da vida das pessoas, especialmente prejuízo acadêmico e no trabalho.

    Classificação em 3 tipos:
    1-Desatento
    2-Hiperativo-impulsivo
    3-Combinado

    A origem neurobiológica é atribuída a 2 modelos principais:
    1-resultado no déficit central de inibição devido a alterações no circuito dorsal estriado e ramificações mesocorticais de dopamina
    2 -resultado do déficit na sinalização de recompensas tardias e alterações nos processos motivacionais que envolvem o circuito frontal ventral estriado e ramificações mesolímbicas.

    Variantes genéticas:
    TDAH persistente
    TDAH remitente
    Casos subliminares: desatenção, procura por novidades, hiperatividade, impulsividade, acidentes.
    A causa não está totalmente elucidada.
    Atribui-se a causa a fatores tanto genéticos quanto ambientais.
    A taxa de hereditariedade do TDAH em crianças pode chegar a 74%.

    Fatores de risco ambientais:
    - Consumo de álcool e cigarro na gravidez
    - Exposição a chumbo e a outros metais pesados
    - Uso de drogas pesadas na gravidez
    - Meningite e infecção grave pós parto

    Escalas:
    SNAP IV para crianças e adolescentes
    ASRS-V1 para adultos

    Tratamento pode ser medicamentoso com uso de psicoestimulantes como Metilfenidato e dislexanfetamina.
    Tratamento não farmacológico inclui intervenção cognitiva e comportamental. A psicoterapia que mais dá resultados no paciente com TDAH é a linha cognitiva comportamental.

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    Dr. Marcelo Marui Biondo
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    Psiquiatria
    Psiquiatria da Infância e Adolescência
    São Paulo / SP
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  • Peça uma segunda opinião, de outro psiquiatra, no SUS. Não há como ajudar, sem avaliar pessoalmente seu caso.

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    Dr. Ivan Mario Braun
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    Psicoterapia
    Psiquiatria
    São Paulo / SP
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  • Aceitou o tratamento proposto pelo psiquiatra? Mensalmente, alguém me procura porque tem TDAH. A maioria não tem. Muitas vezes, há comorbidade de TDAH com outro transtorno mental, que precisam ser tratados também. Sempre se pode procurar um segundo profissional ou opinião, mas algumas vezes, manter-se com o primeiro profissional pode ser mais vantajoso, porque acumula mais informações, incluídas as falências no tratamento.

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    Dr. Osvladir Custódio
    Dr. Osvladir Custódio
    Psiquiatria
    Psicoterapia
    São Paulo / SP
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Bom dia, minha mãe tomou por conta própria lamitor 100 mg e, no dia seguinte, amanheceu com visão dupla e turva. Suspendeu imediatamente a medicação, mas após 4 dias, continua do mesmo jeito. O efeito já não deveria ter passado?
  • O efeito já deveria ter passado, na maioria dos casos. Mas, se ela estava tomando há vários dias ou se algo está dificultando a eliminação, pode demorar mais. Outra explicação seria que a causa não esteja relacionada ao Lamitor* (lamotrigina). Fale com o psiquiatra dela.

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    Dr. Ivan Mario Braun
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    Psicoterapia
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  • Leve a mesma a um Pronto-socorro imediatamente para melhor avaliação e conduta.

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    Dr. Marcelo Marui Biondo
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