NÃO. ZUMBIDO NO OUVIDO PODE ESTAR ASSOCIADO AO USO DE AMITRIPTILINA E ALGUNS ANTIDEPRESSIVOS TRICÍCLICOS. TEM MUITAS CAUSAS DE ZUMBIDO: LABIRINTITE, EXPOSIÇÃO CRÔNICA A BARULHOS, DÉFICIT DE VITAMINAS OU DE MINERAIS, ALTERAÇÕES METABÓLICAS (HIPOTIREOIDISMO) ETC.

Depressão não causa zumbido, porém às vezes pode ocorrer que um problema físico traga sintomas de depressão E zumbido. Outras causas possíveis são alguns remédios. Porém, em 90% dos casos, não se encontram as causas dos zumbidos e, nestes casos, a depressão pode ser apenas um fator de piora de um zumbido pré-existente. Frequentemente, isto ocorre porque a pessoa, quando não está bem, percebe mais quaisquer alterações físicas desagradáveis em seu organismo.

Não.

Pode ser depressão grave, esquizofrenia, Transtorno psicótico ou Transtorno esquizoafetivo. Procure um(a) psiquiatra.

Ouvir vozes que outras pessoas não ouvem (se é este o caso) é um fenômeno chamado de "alucinação auditiva" e pode ter várias causas diferentes. Todas elas devem ser avaliadas por um psiquiatra, para que possa ser feito o tratamento correto.

Pode ser um quadro de ansiedade ou transtorno obsessivo compulsivo ou ambos. Leve o seu marido a um(a) bom(boa) psiquiatra. Tem psiquiatras que fazem consultas na forma presencial ou online.

Deve consultar um psiquiatra, pois há necessidade de ver a causa do problema. Há várias causas possíveis, mas não há uma orientação possível de dar sem conhecer o caso pessoalmente.

Pelo que você descreve, me parece ser um quadro de Transtorno Obsessivo Compulsivo e necessita de tratamento psiquiátrico.

Nessa situação é realmente complicado pra você, pois te deixa preocupada excessivamente com a vida da sua filha. Mas falando sobre ela, aconselho você marcar uma consulta ONLINE o quanto antes, pois assim ela não precisa sair de casa e você leva a consulta até ela. Aconselho você não deixar ela só, tirar remédios do alcance dela, guardar facas e objetos que ela possa usar contra si, manter janelas sempre trancadas se você vive em prédio ou colocar redes de proteção. E procure ligar pra 144 ou 188 do centro de valorização da vida que é uma ONG que ajuda pessoas em risco de Suicídio.

Procure um(a) psiquiatra para ela o quanto antes, presencial ou online, como a sua filha quiser. Veja também se ele prefere um psiquiatra homem ou uma psiquiatra mulher.

Realmente, a única saída é sua filha passar por uma avaliação psiquiátrica. Muitos pronto socorros possuem psiquiatras de plantão e, em casos assim, provavelmente ela será atendida. Numa situação de não haver psiquiatras de plantão em sua cidade, ela deverá passar numa avaliação por médico, mesmo que de outra especialidade e cabe ao médico, caso não saiba resolver o caso, encaminhá-lo a um colega especialista que possa atendê-la. Mas, numa situação destas, não se deve perder tempo. Pode ser que ela fale e não tente, porém a avaliação dos riscos deve necessariamente ser feita por um profissional.

Ouvir vozes quando ninguém está falando pode ser um sintoma psicótico. Procure um(a) psiquiatra para melhor avaliação e conduta.

Ouvir vozes é normal, a não ser que alguém tenha deficiência auditiva. Mas, talvez, o que você esteja querendo dizer, é se é normal ouvir vozes que outras pessoas não ouvem e sem a presença de alguém que esteja emitindo estas vozes. Neste caso, trata-se de um fenômeno chamado de alucinação auditiva, que pode ocorrer numa série de situações, nem todas patológicas. Algumas pessoas referem ouvir, em alguns momentos, alguém chamá-las (sem que alguém as tenha realmente chamado) e isto pode ocorrer em pessoas normais, talvez relacionado a alguma situação de estresse, fadiga ou outra alteração leve do organismo. Situações como estar acordando ou adormecendo podem favorecer este tipo de alucinação. Já alucinações patológicas (doentias) têm a característica de serem mais persistentes, repetitivas e, muitas vezes, as vozes falam coisas e não apenas chamam ou emitem palavras isoladas. Isto pode ocorrer em epilepsias e quadros psiquiátricos psicóticos, por exemplo. Nestes últimos, existe uma perda do vínculo com a realidade e as vozes, em deprimidos, maníacos ou esquizofrênicos, estão inseridos num contexto de alterações de pensamento e delírios (de grandeza, de ruína, de perseguição etc.).