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Psiquiatria - Perguntas respondidas

Tenho muita ansiedade. Estou trabalhando atualmente. E fico nervoso e inquieto, caminho muito, o que mais posso fazer?
  • Sugiro que procure um especialista na área de psiquiatria para lhe auxiliar.

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     Vitor Giacomini Flosi
    Vitor Giacomini Flosi
    Acupuntura Médica
    Psiquiatria
    São José do Rio Preto / SP
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  • Relaxamento, ioga, atividades aeróbicas, psicoterapia e acompanhamento psiquiátrico regular te ajudariam bastante na questão da ansiedade. Evite também substâncias estimulantes como o café e Coca-cola. Abraço!

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    Dr. Marcelo Marui Biondo
    Dr. Marcelo Marui Biondo
    Psiquiatria
    Psiquiatria da Infância e Adolescência
    São Paulo / SP
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Eu tava tomando Exodus e diminui a dose depois de alguns meses. Já faz alguns meses que parei completo. Fiquei ótima por um tempo, mas ultimamente tive muitas crises de choro e nenhuma vontade de fazer as coisas. Devo procurar psiquiatra de novo?
  • Sim, procure novamente um psiquiatra. Devido às dificuldades do dia a dia, às complicações cotidianas, é muito comum que nos desestabilizemos emocionalmente.
    Há três tipos de pacientes: aqueles que fazem o tratamento, retiram as medicações após um período, sem problema algum, e não têm mais qualquer transtornos; os que fazem o tratamento correto, finalizam, porém acabam, eventualmente, retornando aos sintomas, ou a outros transtornos, por conta das situações da vida ou, muitas vezes, sem motivo aparente; e, por último, aqueles que iniciam o tratamento, ficam bem, porém não se sentem bem com a retirada da medicação, devendo manter o tratamento.
    Sendo o seu caso o segundo, sim, deve retornar ao psiquiatra para um novo tratamento, pois estes sintomas, se estiverem por mais de três semana/um mês, precisam de tratamento assistido, senão acabam se prolongando.

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    Drª. Emanuella Novello Halabi
    Drª. Emanuella Novello Halabi
    Clínica Médica
    Psiquiatria
    Rio de Janeiro / RJ
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  • Possivelmente, a razão do tratamento com Exodus foi a existência de um quadro depressivo (Isto não ficou claro). Hoje em dia, se sabe que um dos equívocos mais comuns no tratamento medicamentoso da Depressão, e que pode trazer graves consequências para o paciente, é a sua interrupção precoce. Jamais o paciente deve interromper seu tratamento sem ouvir seu médico. Pode haver recorrência (retorno dos sintomas de uma mesma fase depressiva) ou recidiva (a ocorrência de nova fase da doença depressiva). Volte a consultar seu médico.
    Melhoras!

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    Dr. Flavio Jozef
    Dr. Flavio Jozef
    Psiquiatria
    Psiquiatria Forense
    Rio de Janeiro / RJ
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  • Sim, você deve voltar ao psiquiatra para nova consulta.
    É importante lembrar que a maioria dos transtornos psiquiátricos não são como uma infecção ou outros transtornos orgânicos que desaparecem após alguns dias de medicação. São transtornos crônicos que precisam da atenção mais próxima do psiquiatra e, muitas vezes, da ajuda paralela da psicoterapia praticada por especialistas experientes.
    Sugiro que volte ao seu psiquiatra e converse com ele.

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    Drª. Ione Aragão Ribeiro
    Drª. Ione Aragão Ribeiro
    Psiquiatria
    Volta Redonda / RJ
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Estou querendo parar de tomar o Escitalopram, acho que não está me ajudando. Pretendo manter só o Risperidona (antipsicótico). O que acha?
  • Procure o profissional que a acompanha e converse com ele sobre o que pensa.

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     Vitor Giacomini Flosi
    Vitor Giacomini Flosi
    Acupuntura Médica
    Psiquiatria
    São José do Rio Preto / SP
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  • Impossível opinar sobre seu tratamento sem conhecer detalhes do seu problema e de você, como só o seu médico conhece... Evite "palpites" de conhecidos ou mesmo de familiares bem-intencionados. Frequentemente, a "ansiedade em diminuir os remédios" leva a providências extremamente prejudiciais no longo prazo. Converse com seu Psiquiatra.

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    Dr. Flavio Jozef
    Dr. Flavio Jozef
    Psiquiatria
    Psiquiatria Forense
    Rio de Janeiro / RJ
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  • Não posso opinar apenas com estas poucas informações. Se está em dúvida em relação ao seu tratamento, procure um(a) psiquiatra da sua confiança. Abraço!

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    Dr. Marcelo Marui Biondo
    Dr. Marcelo Marui Biondo
    Psiquiatria
    Psiquiatria da Infância e Adolescência
    São Paulo / SP
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No trabalho, sou ansiosa e estressada. Às vezes, fico triste por término de um namoro sério. Tomo Lamitor 25mg e espran 10 mg faz um mês. E apesar de não estar mais tão estressada, eu percebi que não tô muito afim de mais nada. O que faço? Não sei +.
  • Inicie um boa psicoterapia semanal individual urgente e faça acerto das medicações que utiliza.

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     Vitor Giacomini Flosi
    Vitor Giacomini Flosi
    Acupuntura Médica
    Psiquiatria
    São José do Rio Preto / SP
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  • Precisa ver se você não está com depressão. Recomendo uma avaliação psiquiátrica com um(a) profissional da sua confiança. Abraço e boa sorte!

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    Dr. Marcelo Marui Biondo
    Dr. Marcelo Marui Biondo
    Psiquiatria
    Psiquiatria da Infância e Adolescência
    São Paulo / SP
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  • Ansiedade é um termo que aparece em vários transtornos psiquiátricos, em cada um deles com sentido ligeiramente diferente: há as pessoas com preocupações excessivas e sintomas físicos de ansiedade (tremores, palpitações, suor, dificuldades de concentração, insônia, tonturas); há as que tem crises súbitas de medo, angústia e também sintomas físicos, no transtorno de pânico. Há as que têm um grande medo de passarem vergonha, de serem julgadas negativamente e, por isto, evitam fazer coisas em frente a outras pessoas. Existem pessoas que são excessivamente detalhistas, rígidas e exigentes, o que também constitui um tipo de ansiedade. Assim, primeiramente, você deve procurar saber qual o tipo de ansiedade que você tem.

     

    "Estressado" é um termo inexistente, em Psiquiatria, mas que geralmente se refere a pessoas ansiosas, preocupadas, exigentes consigo mesmos e com os outros e, frequentemente, também irritadas.

     

    Ficar triste por causa do término de um namoro sério, por sua vez, é um fenômeno normal, a não ser que esta tristeza seja muito profunda, dure a maior parte do tempo, tenha uma duração muito longa e inclua sintomas como insônia ou excesso de sono, grande diminuição ou aumento do apetite, dificuldades de concentração, pensamento lentificado, ideias tristes ou negativas, que vão desde uma baixa auto-estima e pessimismo exagerado até ideias de que não vale a pena viver ou mesmo pensamentos suicidas. Neste caso, pode tratar-se de uma depressão.

     

    O Espran* é o escitalopram, uma medicação usada no tratamento tanto da ansiedade quanto da depressão. O Lamitor* é a lamotrigina, uma droga desenvolvida inicialmente para o tratamento de epilepsias, mas que passou a ser usada também como estabilizador do humor ou para potencializar o efeito de remédios antidepressivos.

     

    Assim:

     

    - é possível que você esteja somente sob efeito da sua ruptura de relacionamento e que isto vá melhorar espontaneamente;

     

    - é possível que esteja deprimida ou com um transtorno ansioso e haja necessidade de mudanças em sua medicação;

     

    Se não estiver em tratamento com psiquiatra, pode ser interessante procurar um especialista.

     

    Além do tratamento psiquiátrico, uma psicoterapia com psiquiatra ou psicólogo pode ser útil para discutir sua relação com o trabalho e eventuais aspectos mais difíceis de seus relacionamentos com outras pessoas. São apenas ideias, dado que uma indicação precisa só é possível mediante uma avaliação pessoal. Mas, em geral, são estas as formas de ajudar as pessoas em seus sofrimentos.

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    Dr. Ivan Mario Braun
    Dr. Ivan Mario Braun
    Psicoterapia
    Psiquiatria
    São Paulo / SP
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Minha filha tem muita dificuldade de gerenciar o tempo de provas do Enem. Muito ansiosa. É muito esforçada, muito inteligente. Está tentando medicina. Não consegue fazer as provas no tempo normal, deixando questões em branco. O que poderia ajudá-la?
  • Sugiro acompanhamento com psicopedagoga. Talvez dosagem de neurotransmissores com uso de medicação apropriada também possa ser bem-vinda.

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     Vitor Giacomini Flosi
    Vitor Giacomini Flosi
    Acupuntura Médica
    Psiquiatria
    São José do Rio Preto / SP
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  • Psicoterapia, meditação e atividade física regular pode ajudá-la bastante. Há alguns cursinhos pré-vestibulares aqui em SP especializados, com turmas especiais de medicina. Recomendo relaxamento e alongamento como boas opções também. Abraço!

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    Dr. Marcelo Marui Biondo
    Dr. Marcelo Marui Biondo
    Psiquiatria
    Psiquiatria da Infância e Adolescência
    São Paulo / SP
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  • Este tipo de dificuldade pode ter várias origens, podendo, inclusive, ser apenas uma dificuldade de se organizar. Um psicopedagogo pode ser útil para ajudá-la.

     

    Outras vezes, pessoas podem ter sintomas de transtorno de déficit de atenção-hiperatividade (TDAH), seja o transtorno completo, quanto apenas alguns aspectos dele. Um psiquiatra saberá diagnosticar se há presença de TDAH e, se houver, o tratamento costuma melhorar muito o desempenho das pessoas.

     

    Finalmente, há pessoas que ficam tão ansiosas, ao realizarem provas, que esquecem momentaneamente o que aprenderam e, com isto, pioram seu desempenho. Nestes casos, um psicopedagogo e uma abordagem psicoterápica podem ser úteis.

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    Dr. Ivan Mario Braun
    Dr. Ivan Mario Braun
    Psicoterapia
    Psiquiatria
    São Paulo / SP
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Atenção: as informações contidas nesta página não visam substituir as orientações do seu médico. Sua pergunta será encaminhada aos especialistas do catalogo.med.br, não sendo obrigatoriamente respondida pelos profissionais listados acima.