Pode ter um transtorno de personalidade ou até ser uma pessoa normal. Se tiver um transtorno de personalidade, seria melhor procurar um psicólogo e um psiquiatra. Se for uma pessoa normal, pode ser apenas uma questão de má índole. Precisaria conhecer a pessoa melhor para poder opinar com mais exatidão.

Acho importante você fazer um BO sobre estas ocorrências em uma Delegacia da Mulher perto de sua residência e, se continuar se sentindo ameaçada, sair de casa ou pedir proteção para amigos ou familiares. Violência deve ser inadmissível nos dias de hoje. Procure um psicólogo para te encorajar a sair deste relacionamento abusivo ou resolver de outra forma esta questão.

Você pode estar com um quadro de estresse, burn-out ou depressão. Procure um psiquiatra para melhor avaliação.

Seria importante rever as medicações. Pelo menos uma medicação antiepiléptica e um estabilizador de humor, ele deveria estar tomando. O ácido valproico pode ser uma opção, por exemplo. Se não está bem emocionalmente, como você diz, procure um psiquiatra, além do neurologista que já acompanha a epilepsia. Seria importante rever o plano terapêutico.

Colocar limites, fale para seu filho que assim não pode. Tente ser mais rigorosa com ele em relação aos beliscões, coloque ele de castigo por uns 6 minutos para pensar sempre que agredir alguém. Você pode procurar um psicólogo para ajudar nesta questão de colocação de limites, de preferência um terapeuta cognitivo-comportamental para entender melhor o comportamento agressivo do seu filho. Além disso, veja se ele não está copiando este comportamento de outra pessoa.