Seu filho pode ter autismo ou alguma outra doença do neurodesenvolvimento. Procure um psiquiatra da infância e da adolescência para melhor avaliação e conduta.

Procure um pediatra ou neurologista infantil.

Procurar um profissional de saúde mental, psiquiatra ou psicólogo.

Psicoterapia, exercícios físicos diariamente e terapia de exposição com prevenção de respostas. O uso de antidepressivos como inibidor seletivo de recaptura de serotonina também pode ajudar.

Procure um(a) psiquiatra da sua confiança para melhor acerto no diagnóstico e na conduta.

Muitas vezes o tratamento é difícil mesmo. Se a mudança para um caso de transtorno bipolar for certo, é um grande encaminhamento para a escolha do tratamento correto.

Há vários ambulatórios públicos (CAPS e UBS) que atendem problemas psiquiátricos, inclusive com equipes multiprofissionais que tratam de transtornos como os que você refere ter. Vá ao ambulatório público mais próximo. Se ele não tiver este tipo de atendimento, converse com a assistente social do ambulatório. O serviço social costuma ter listas dos locais mais próximos que tratam. Além disto, entidades como AA e NA e Jogadores Anônimos também ajudam muitas pessoas.

Você deve buscar ajuda psicológica e psiquiátrica no Posto de Saúde ou CAPS.

Leve-o a um psiquiatra. Psiquiatras avaliam melhor alterações comportamentais que neurologistas.

Olá, acho bastante importante uma avaliação psiquiátrica, pois existem transtornos que podem estar associados a esses sintomas que você relatou.

Passe em consulta com psiquiatra o quanto antes, pois seu filho pode ter depressão ou bipolaridade.