Psiquiatria - Perguntas respondidas
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Marque uma consulta com psiquiatra. Certamente há formas de ajudar você, mas isto só é possível após uma avaliação cuidadosa.
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Olá, quadros como esse precisam ser avaliados por um Médico Psiquiatra. As alterações de comportamento que causam dificuldades no relacionamento justificam a consulta com um especialista, bem como alterações do sono. Há várias formas de fazer o tratamento para melhorar sua qualidade de vida, mas é importante que seja feito um diagnóstico adequado.
Nesse caso, hipóteses de Transtorno de Ansiedade ou Transtorno explosivo intermitente devem ser aventadas. Sugiro que seja realizada uma consulta com psiquiatra para uma investigação diagnóstica e esclarecimentos sobre o quadro, trazendo segurança ao paciente e familiares. Lembrar que a informação e o autoconhecimento podem ajudar a lidar com esta situação e trabalhar estratégias saudáveis de enfrentamento aos desafios que surgirem.
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Procure primeiro um psiquiatra. Um bom psiquiatra saberá dizer se há um diagnóstico que precise de tratamento medicamentoso ou se há necessidade apenas de psicoterapia, que poderá ser feita com psiquiatra ou psicólogo.
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Procure primeiro um psiquiatra da sua confiança ou indicado por alguém em quem você confia. Um psiquiatra competente saberá dizer se há um diagnóstico que precise de tratamento medicamentoso ou se há necessidade apenas de psicoterapia individual ou em grupo (ou ambas). Terapia familiar também pode ser necessária em alguns casos.
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Você não explicou porque seu filho toma risperidona, já que risperidona não é tratamento para TDA. O TDA pode levar à agitação, mas há muitos tipos de "agitação", com diferentes causas. Quanto à ansiedade, pode desde ser uma reação normal a algum contexto, quanto configurar um transtorno de ansiedade. Deve levá-lo ao psiquiatra para avaliação.
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Você não explicou porque seu filho toma risperidona, já que risperidona não é tratamento para TDAH e usado para quadros de agressividade, TOD, autismo etc. . O TDAH pode levar à agitação, mas há muitos tipos de "agitação", com diferentes causas. A própria ansiedade pode causar agitação, assim como a hiperatividade do TDAH. Quanto à ansiedade, pode desde ser uma reação normal a algum contexto, quanto configurar um transtorno de ansiedade ou ser resultante de um trauma ou abuso psicológico, físico ou sexual. Deve levá-lo ao psiquiatra da Infância e da Adolescência para melhor avaliação e conduta. Abraço.
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Em relação ao diagnóstico diferencial, primeiramente precisa ser avaliado por um profissional médico experiente, de preferência psiquiatra ou neurologista para avaliar se realmente o quadro é patológico ou se se trata apenas de uma pessoa com o comportamento sexual mais intenso que a média. Se for patológico (por ex, causa muita disfunção), as principais causas são o impulso sexual excessivo (como diz o nome, um transtorno de impulso ou excesso de impulsividade geral) e os episódios maníacos em um paciente com diagnóstico de bipolaridade. Mas, quadros ansiosos por vezes podem aumentar o comportamento sexual compulsivo e pessoas com deficiência intelectual e autismo podem ter hipersexualidade como parte do quadro atual. Importante investigar também história de abuso sexual no passado ou recente. Pessoas abusadas tendem a ser hipersexualizadas.
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Intervenções para diagnóstico? Não entendi. Para mim, intervenção é um termo usado para tratamentos e não no processo diagnóstico. Em relação ao diagnóstico diferencial, primeiramente precisa ser avaliado por um profissional experiente, de preferência psiquiatra, para avaliar se realmente o quadro é patológico ou se se trata apenas de uma pessoa com o comportamento sexual mais intenso que a média. Se for patológico, as principais causas são o impulso sexual excessivo (como diz o nome, um transtorno de impulso) e os episódios maníacos. Mas, quadros ansiosos por vezes podem aumentar o comportamento sexual, através de reforçamento negativo e pessoas com deficiência intelectual e autismo podem ter hipersexualidade como parte do quadro.
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Hoje em dia, atualmente, raramente se faz internações. Somente em casos de riscos imediatos de homicídio, suicídio ou violência grave é obrigatória a internação. Critérios não absolutos também existem como, por exemplo, pacientes psicóticos (que, portanto, não têm condições de tomar decisões racionais) que não estejam se tratando. No caso de transtornos de uso de substâncias ("drogas"), apenas se a pessoa estiver alterada ao ponto de não conseguir tomar decisões racionais (por exemplo, embriaguez alcoólica), a internação involuntária é permitida. Em casos nos quais a pessoa está com grande dificuldade de parar (por exemplo, usando diariamente ou quase diariamente), é possível fazer uma internação para interromper o hábito, como um primeiro passo para a abstinência. Casos de depressão só têm internação obrigatória quando obedecem aos primeiros critérios que citei e casos de ansiedade não têm indicação de serem internados. Tudo isto se deve ao fato de que a internação não tem um efeito terapêutico por si só e mesmo internações prolongadas não impedem mais recaídas que internações breves, no caso de "drogas". Deve procurar um psiquiatra com experiência em tratamento de transtornos de uso de substâncias e psiquiatria geral (ansiedade, depressão etc.). O tratamento específico vai depender de vários fatores (por exemplo, ansiedade no contexto de uma abstinência é abordada de modo diferente de uma ansiedade que já fosse pré-existente ou que apareça após o período de abstinência de uma determinada droga).
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Na maioria dos casos de depressão e dependência química, o tratamento é ambulatorial, sem a necessidade de internação. O tratamento envolve um tratamento transdisciplinar, com os seguintes profissionais: psiquiatra, psicólogo, terapeuta ocupacional, enfermeira, educador físico, etc. NA e AA também podem ajudar bastante.