Olá, boa tarde. Compreendo. Fluvoxamina é um ótimo antidepressivo, porém o inconveniente dele maior de fato é o preço. Existem outras opções terapêuticas da mesma classe que são bem mais em conta e que podem fazer efeito para você. Sugiro marcar uma avaliação para montarmos o quanto antes um plano terapêutico para que você recupere o mais rápido possível sua qualidade de vida. Fico a disposição para maiores dúvidas ou agendamentos.

Volte a consultar sua psiquiatra, pessoalmente ou por teleconsulta. Psicólogos, quando competentes, são excelentes para psicoterapia, porém nem sempre conseguem resolver tudo pois, como você mesmo(a) dá a entender, em seu caso possivelmente sejam necessárias também medicações.

Procure um psiquiatra para avaliar se o seu sofrimento caracteriza algum transtorno psiquiátrico que possa melhorar com tratamento. Se não houver um transtorno psiquiátrico, possivelmente uma psicoterapia pode ajudar você a encontrar saídas para suas dificuldades e seu sofrimento. Mas, vale a pena consultar um psiquiatra, porque dependendo da gravidade e da duração dos seus sintomas, um tratamento pode ajudar você a se sentir mais fortalecido(a) para enfrentar suas dificuldades.

Olá, boa tarde. Entendo. Uma das áreas mais importantes da nossa vida é o nosso trabalho. Ele pode nos fazer feliz ou até nos fazer adoecer. Sugiro uma avaliação com psicólogo ou psiquiatra para avaliar o que de fato está acontecendo e montar o melhor plano para que você volte a ter qualidade de vida. Fico a disposição para maiores dúvidas ou para agendamentos.

Sim, normalmente uma consulta é suficiente. Depende muito da capacidade de a pessoa se auto-observar e do quanto se lembra de seus comportamentos, na infância (pois, por definição, o transtorno de déficit de atenção-hiperatividade é um transtorno do neurodesenvolvimento, que se inicia na infância). Quando a pessoa não se lembra desta fase, por vezes é necessário recorrer a informações da família.

Pode ser confirmado através de uma ou algumas consultas com um médico psiquiatra especializado.

Pode procurar um(a) psiquiatra. Certamente saberá como ajudar você.

Procure um médico psiquiatra para melhor avaliação e conduta.

Deve passar em consulta com psiquiatra. Não tem como internar sem avaliação psiquiátrica e cabe ao/a psiquiatra indicar (ou não) a internação: ou seja, há casos semelhantes ao que descreve e que podem ser tratados sem internação.

Você deve levá-la a um CAPS Adulto para melhor avaliação e conduta.