Psiquiatria - Perguntas respondidas
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Entendo sua preocupação. Embora o TDAH geralmente seja diagnosticado na infância, ele pode ser identificado em adultos que não receberam diagnóstico precoce. Comorbidades como depressão, ansiedade e TOC são comuns e podem afetar a qualidade de vida. Avaliação psiquiátrica pode trazer clareza e tratamento adequado. Estou à disposição caso precise de orientação. Abraços e força para você e sua família!
Dr. Pablo Michel Ribeiro XavierPsiquiatriaPsiquiatria da Infância e AdolescênciaBelo Horizonte / MGSolicitar agenda
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Pode parecer que ele mesmo já desistiu de sua própria vida, mas toda a apatia e falta de vontade que ele apresenta são sintomas da depressão.
Ele pode não querer ir ao médico, mas a sra. pode agendar uma consulta para ele e levá-lo, mesmo que a princípio ele não queira.
Se seu filho negar ir ao atendimento, você pode agendar uma consulta domiciliar com um psiquiatra.
Se não for possível a consulta domiciliar, agende uma consulta online e garanta que seu filho faça o atendimento. Prepare o ambiente e as condições para que ele não "fuja" do atendimento.
Todo esse esforço é para que ele seja avaliado e o psiquiatra possa iniciar o tratamento com remédio para ele.
Boa sorte! -
Entendo sua preocupação. O TDAH e a depressão podem impactar muito a qualidade de vida, mas tratamentos combinando medicação e terapia costumam ajudar bastante. Procure um psiquiatra para ajustar o manejo clínico. Estou à disposição para orientar, caso precise. Força para vocês e um abraço!
Dr. Pablo Michel Ribeiro XavierPsiquiatriaPsiquiatria da Infância e AdolescênciaBelo Horizonte / MGSolicitar agenda
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Olá,
Você está descrevendo um prejuízo na capacidade de raciocinar, de concentração e concluir as tarefas, certo? Geralmente estes prejuízos acontecem em quem tem ansiedade.
Comece a praticar atividade física e busque saber exatamente qual a sua MOTIVAÇÃO para o trabalho. Por que ou 'por quem' você trabalha. A motivação certa aumenta sua capacidade de fazer o que precisa ser feito.
Se cuida e conta comigo.
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Apesar de não ser possível ter certeza, geralmente, quem se adapta bem à Ritalina* (metilfenidato) "comum", se adapta, também, à Ritalina LA*. Assim, pode ser uma questão de acertar a dose. Outra possibilidade é que, em algumas pessoas, uma dose inicial da substância pode perder o efeito, após algum tempo. Nesses casos, por vezes se procede ao aumento da dose e, outras vezes, opta-se por suspender o remédio por algum tempo e, depois, reintroduzi-lo. Fale com seu psiquiatra.
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Infelizmente pode ocorrer sim a mudança porque a ritalina comum é de liberação imediata, o efeito já ocorre imediatamente por ser um remédio feito na sua forma ativa. Já o de liberação prolongada depende de metabolização pra iniciar o efeito e isso pode resultar em reações leves no início do tratamento. Então por isso você teve essas reações. Geralmente quando o paciente melhora dos sintomas com um medicamento não é bom fazer a troca.
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Sua queixa pode ter muitas causas como, por exemplo, depressão (há casos com hipersônia), apneia do sono e hipopneias, transtornos de movimentos do sono REM, uso de determinados medicamentos, alterações de tireoide etc. Consulte um psiquiatra que tenha experiência com transtornos do sono.