Sim. Recomendo um tratamento com um psiquiatra experiente e um acompanhamento psicológico regular acoplado.

Deve procurar um(a) psiquiatra para avaliação e para orientar a melhor conduta.

Procure um psiquiatra ou um neurologista para melhor avaliação e conduta!

Deve procurar um psiquiatra com experiência em transtornos do espectro autista (TEA). Há também alguns serviços especializados com equipes multidisciplinares - procure um posto de saúde e converse com a assistente social: elas costumam ter os endereços deste tipo de instituições. Pessoas com TEA têm várias características, à parte terem as manifestações do TEA: há aquelas com deficiência intelectual e aquelas que são muito inteligentes; há as mais afetivas e as mais isoladas e negativistas; os talentos são os mais variados. Assim, há necessidade de uma avaliação bem feita das potencialidades de cada uma.

Procure um(a) psiquiatra mais perto de sua casa, de sua confiança! Caso não encontre, tem muito psiquiatra hoje em dia atendendo online.

Procure um psiquiatra. Há necessidade de verificar a origem da ansiedade. No caso de vários transtornos de ansiedade, há medicações que podem ajudar. Noutros casos de ansiedade, a psicoterapia pode ser útil e, muitas vezes, podem ser usadas tanto medicações quanto psicoterapia.

Procure um psiquiatra e um psicólogo para o tratamento adequado da sua ansiedade. Tente também fazer meditação e atividade física regular.

Procure um psiquiatra para avaliar sua ansiedade e dar o diagnóstico. Por vezes, há medicações que podem ser úteis. Noutros casos, psicoterapia pode resolver o problema. E, em alguns casos, tanto medicação quanto psicoterapia são usadas.

Procure um psicólogo especialista em Terapia Parental ou Treinamento de pais, especialmente na abordagem cognitiva comportamental.

Deve procurar um(a) profissional da área. Primeiramente, porque o diagnóstico de "neuroticismo" deve ser feito por profissional. Pessoas sem formação podem observar várias características e mesmo acertar em diagnósticos. Porém, mesmo pessoas inteligentes, não sendo da área, frequentemente erram, quando tiram suas próprias conclusões. Vale o mesmo para as orientações, pois estas se baseiam no diagnóstico e, além disto, devem ser personalizadas. É muito válido procurar informações de boa qualidade sobre qualquer assunto, mas isto é diferente de tentar diagnosticar e abordar os casos reais por conta própria, com base em leituras ou vídeos.