Oftalmologia - Perguntas respondidas
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Olá!
O quadro que você descreve pode ser uma recidiva de um hordéolo (terçol), que é um quadro agudo com vermelhidão e dor local; ou ainda um calázio, que é um quadro mais crônico e seria como um cisto de gordura palpebral. O tratamento de ambos inicialmente é clínico com pomadas antibióticas, higiene palpebral e compressas mornas. Alguns casos persistentes podem necessitar de drenagem cirúrgica. Retorne a sua oftalmologista para que a mesma dê seguimento ao tratamento iniciado.
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Bom dia, meu caro!
O quadro que você está apresentando sugere uma paresia (ou fraqueza) da musculatura ocular externa, mas claro que é necessário uma avaliação oftalmológica completa com um oftalmologista especialista em ESTRABISMO para confirmar este diagnóstico. As causas para isso ocorrer são diversas, mas frequentemente estão associadas à traumatismos, diabetes e doenças neurológicas. Portanto, esse sintoma pode ser a primeira manifestação de um outro problema de saúde e deve ser investigado com muito cuidado juntamente com um médico neurologista.
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Quando a dor de cabeça é PRECEDIDA de manifestações óculo-visuais, é preciso suspeitar de enxaqueca clássica.
Aquelas manifestações são o que chamamos de "aura" (visão de halos, ondas, pisca-pisca, zig-zag, embaçamento e outras sensações visuais anômalas).
Ambos os fenômenos (aura e dor) derivam da mesma causa, isto é, da alternância de dilatação e contração de artérias cranianas.
A cada crise "páre e olhe pra trás", isto é, procure relacionar a crise com algo que tenha feito pouco antes. As causas mais comuns são alimentares (como alimentos com químicos sintéticos = corantes, conservantes, aromatizantes, glutamato monossódico, por exemplo). Habitue-se a LER a composição daquilo que come, e, em pouco tempo, você identificará o que deve ser evitado.
Caso as crises persistam, boa opção seria consultar-se com especialista ortomolecular (de preferência da linha europeia).
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