Oftalmologia - Perguntas respondidas
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O meio de correção varia conforme o tipo e a causa do estrabismo e a idade da pessoa. Dependendo da idade de seu filho, o uso de óculos e de oclusão podem ser prioritários em relação à cirurgia. Em outros casos, o tratamento se fundamenta na cirurgia mesmo. Um oftalmologista especializado em estrabismo irá lhe orientar quanto a cirurgia e outros aspectos do tratamento mais adequados para seu filho.
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Depende da natureza e intensidade do estrabismo.
Quando leves, em crianças, alguns estrabismos podem ser tratados clinicamente, sem necessidade de intervenção cirúrgica. Quando intensos, em adultos, a correção é cirúrgica e puramente estética, sem interferir na acuidade visual remanescente.
Em crianças, o importante é tratar o estrabismo URGENTE, posto que pode se complicar com a temida AMBLIOPIA.
Só o oftalmologista pode avaliar e indicar tratamento.
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Quando a dor de cabeça é PRECEDIDA de manifestações óculo-visuais, é preciso suspeitar de enxaqueca clássica.
Aquelas manifestações são o que chamamos de "aura" (visão de halos, ondas, pisca-pisca, zig-zag, embaçamento e outras sensações visuais anômalas).
Ambos os fenômenos (aura e dor) derivam da mesma causa, isto é, da alternância de dilatação e contração de artérias cranianas.
A cada crise "páre e olhe pra trás", isto é, procure relacionar a crise com algo que tenha feito pouco antes. As causas mais comuns são alimentares (como alimentos com químicos sintéticos = corantes, conservantes, aromatizantes, glutamato monossódico, por exemplo). Habitue-se a LER a composição daquilo que come, e, em pouco tempo, você identificará o que deve ser evitado.
Caso as crises persistam, boa opção seria consultar-se com especialista ortomolecular (de preferência da linha europeia).
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