Psiquiatria - Perguntas respondidas
-
Leve-a a um psiquiatra. Ter problemas recentes, mesmo quando graves, não justifica "ouvir vozes" e ter "mania de perseguição". Apenas pessoas com predisposição a transtornos psiquiátricos reagem desta forma, mesmo quando o estresse é intenso.
-
Deve procurar um psiquiatra pessoalmente. Não há como saber, só com base no relato acima, se precisa de tratamento.
-
Sim! Procure um psiquiatra o quanto antes e considere também a possibilidade de troca de emprego, por um trabalho menos estressante e menos desgastante. Tente também fazer atividade física regular, meditação e outras válvulas de escape. Medidas antiestresse podem ajudar muito. Psicoterapia também está indicado em seu caso.
-
Procure um psiquiatra e exponha suas queixas. Não há como saber, com base nas informações acima, se precisa de tratamento. Você precisa conversar pessoalmente.
-
Não existe. O diagnóstico é clínico, isto é, baseado na entrevista com a pessoa (e, por vezes, familiares) e exame psíquico feito durante a consulta.
-
Olá, o quadro de TDAH e déficit acarreta prejuízo nas funções executivas, o que traz muitas dificuldades na rotina diária e também no processo de aprendizagem. O tratamento com Risperidona está correto, mas pela sua descrição podem ser necessários ajustes ou medicações adjuvantes para otimizar o tratamento.
O quadro merece uma avaliação com psiquiatra da infância e Adolescência, que é o profissional mais capacitado para tratar este tipo de transtorno. O especialista deve investigar de forma minuciosa os comportamentos e todo histórico, incluindo antecedentes familiares.
Na consulta ele vai tentar entender as causas desse adoecimento psíquico, trazendo esclarecimentos e segurança aos familiares. Lembro que uma boa Aliança Terapêutica aliada ao autoconhecimento podem ajudar a lidar com as adversidades e trabalhar estratégias saudáveis de enfrentamento aos desafios que surgirem.
-
Em relação ao diagnóstico diferencial, primeiramente precisa ser avaliado por um profissional médico experiente, de preferência psiquiatra ou neurologista para avaliar se realmente o quadro é patológico ou se se trata apenas de uma pessoa com o comportamento sexual mais intenso que a média. Se for patológico (por ex, causa muita disfunção), as principais causas são o impulso sexual excessivo (como diz o nome, um transtorno de impulso ou excesso de impulsividade geral) e os episódios maníacos em um paciente com diagnóstico de bipolaridade. Mas, quadros ansiosos por vezes podem aumentar o comportamento sexual compulsivo e pessoas com deficiência intelectual e autismo podem ter hipersexualidade como parte do quadro atual. Importante investigar também história de abuso sexual no passado ou recente. Pessoas abusadas tendem a ser hipersexualizadas.
-
Intervenções para diagnóstico? Não entendi. Para mim, intervenção é um termo usado para tratamentos e não no processo diagnóstico. Em relação ao diagnóstico diferencial, primeiramente precisa ser avaliado por um profissional experiente, de preferência psiquiatra, para avaliar se realmente o quadro é patológico ou se se trata apenas de uma pessoa com o comportamento sexual mais intenso que a média. Se for patológico, as principais causas são o impulso sexual excessivo (como diz o nome, um transtorno de impulso) e os episódios maníacos. Mas, quadros ansiosos por vezes podem aumentar o comportamento sexual, através de reforçamento negativo e pessoas com deficiência intelectual e autismo podem ter hipersexualidade como parte do quadro.