Psiquiatria - Perguntas respondidas
-
Procure um psiquiatra e exponha suas queixas. Não há como saber, com base nas informações acima, se precisa de tratamento. Você precisa conversar pessoalmente.
-
Não existe. O diagnóstico é clínico, isto é, baseado na entrevista com a pessoa (e, por vezes, familiares) e exame psíquico feito durante a consulta.
-
Olá, o quadro de TDAH e déficit acarreta prejuízo nas funções executivas, o que traz muitas dificuldades na rotina diária e também no processo de aprendizagem. O tratamento com Risperidona está correto, mas pela sua descrição podem ser necessários ajustes ou medicações adjuvantes para otimizar o tratamento.
O quadro merece uma avaliação com psiquiatra da infância e Adolescência, que é o profissional mais capacitado para tratar este tipo de transtorno. O especialista deve investigar de forma minuciosa os comportamentos e todo histórico, incluindo antecedentes familiares.
Na consulta ele vai tentar entender as causas desse adoecimento psíquico, trazendo esclarecimentos e segurança aos familiares. Lembro que uma boa Aliança Terapêutica aliada ao autoconhecimento podem ajudar a lidar com as adversidades e trabalhar estratégias saudáveis de enfrentamento aos desafios que surgirem.
-
Em relação ao diagnóstico diferencial, primeiramente precisa ser avaliado por um profissional médico experiente, de preferência psiquiatra ou neurologista para avaliar se realmente o quadro é patológico ou se se trata apenas de uma pessoa com o comportamento sexual mais intenso que a média. Se for patológico (por ex, causa muita disfunção), as principais causas são o impulso sexual excessivo (como diz o nome, um transtorno de impulso ou excesso de impulsividade geral) e os episódios maníacos em um paciente com diagnóstico de bipolaridade. Mas, quadros ansiosos por vezes podem aumentar o comportamento sexual compulsivo e pessoas com deficiência intelectual e autismo podem ter hipersexualidade como parte do quadro atual. Importante investigar também história de abuso sexual no passado ou recente. Pessoas abusadas tendem a ser hipersexualizadas.
-
Intervenções para diagnóstico? Não entendi. Para mim, intervenção é um termo usado para tratamentos e não no processo diagnóstico. Em relação ao diagnóstico diferencial, primeiramente precisa ser avaliado por um profissional experiente, de preferência psiquiatra, para avaliar se realmente o quadro é patológico ou se se trata apenas de uma pessoa com o comportamento sexual mais intenso que a média. Se for patológico, as principais causas são o impulso sexual excessivo (como diz o nome, um transtorno de impulso) e os episódios maníacos. Mas, quadros ansiosos por vezes podem aumentar o comportamento sexual, através de reforçamento negativo e pessoas com deficiência intelectual e autismo podem ter hipersexualidade como parte do quadro.
-
Você não explicou porque seu filho toma risperidona, já que risperidona não é tratamento para TDA. O TDA pode levar à agitação, mas há muitos tipos de "agitação", com diferentes causas. Quanto à ansiedade, pode desde ser uma reação normal a algum contexto, quanto configurar um transtorno de ansiedade. Deve levá-lo ao psiquiatra para avaliação.
-
Você não explicou porque seu filho toma risperidona, já que risperidona não é tratamento para TDAH e usado para quadros de agressividade, TOD, autismo etc. . O TDAH pode levar à agitação, mas há muitos tipos de "agitação", com diferentes causas. A própria ansiedade pode causar agitação, assim como a hiperatividade do TDAH. Quanto à ansiedade, pode desde ser uma reação normal a algum contexto, quanto configurar um transtorno de ansiedade ou ser resultante de um trauma ou abuso psicológico, físico ou sexual. Deve levá-lo ao psiquiatra da Infância e da Adolescência para melhor avaliação e conduta. Abraço.
-
Procure primeiro um psiquiatra. Um bom psiquiatra saberá dizer se há um diagnóstico que precise de tratamento medicamentoso ou se há necessidade apenas de psicoterapia, que poderá ser feita com psiquiatra ou psicólogo.
-
Procure primeiro um psiquiatra da sua confiança ou indicado por alguém em quem você confia. Um psiquiatra competente saberá dizer se há um diagnóstico que precise de tratamento medicamentoso ou se há necessidade apenas de psicoterapia individual ou em grupo (ou ambas). Terapia familiar também pode ser necessária em alguns casos.