Psiquiatria - Perguntas respondidas
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Com base nas suas informações, não é possível saber seu diagnóstico. Alprazolam, citalopram e quetiapina são medicações frequentemente usadas em depressão e ansiedade e uma das queixas mais frequentes da depressão é falta de vontade de fazer as coisas. Os tratamentos podem demorar semanas ou mesmo meses para fazer o efeito desejado, porém você não diz há quanto tempo se trata. Fale com seu médico e exponha suas dúvidas. Conhecendo seu caso pessoalmente, ele saberá dar as melhores orientações.
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Qual sua dúvida?
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Seus sintomas podem ter muitas causas, sendo uma frequente a depressão. Procure imediatamente um psiquiatra (e, na ausência deste, outro médico) para que possa ser avaliada, diagnosticada e tratada. Há muitos tratamentos eficazes e que vão ajudar você.
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Ouvir vozes que outras pessoas não ouvem é um sintoma que se chama "alucinação". Você deve levar seu marido a um psiquiatra, para que se possa investigar o porquê desta manifestação e instituir o tratamento necessário.
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A sua pergunta não está muito clara, mas se entendi bem, você fez alguma imagem do cérebro e resultaram imagens sugestivas de gliose. Se for isto, gliose é o aparecimento de células de suporte, nutrição e atividade cicatricial (glias) no cérebro e que resultam em alterações de imagem, no cérebro. A tendência é isto ocorrer ao longo do envelhecimento, devido a uma série de processos naturais do organismo mas, também, por exemplo, a processos como pequenos acidentes vasculares ou processos inflamatórios. O aspecto da imagem sugere, para o imagenologista e o neurologista, se o grau de gliose é compatível ou não com a idade. Entretanto, nem sempre isto tem manifestações psiquiátricas. Se sugeriram para procurar um psiquiatra, possivelmente é porque está havendo algum sintoma afetivo ou cognitivo que pode estar afetando sua qualidade de vida e no qual um tratamento psiquiátrico poderia, talvez, ajudar. Assim, consultando um psiquiatra, ele poderá dizer se você precisa de algum tratamento ou não. Não há nenhum risco nesta consulta. Pode ser que ele diga que não há necessidade de tratamento mas, mesmo que ele diga que há, a decisão final sempre cabe ao paciente (com raríssimas exceções) - você poderá fazer ou não.