Procure a médica que prescreveu o antidepressivo para ver a possibilidade de troca do medicamento.

Em alguns casos, realmente há necessidade de aumentar a dose de medicação. Por vezes, isto pode levar a um aumento de efeitos colaterais, mas frequentemente eles melhoram, após alguns dias ou semanas. Infelizmente, à distância, sem conhecer pessoalmente seu caso, não é possível dar orientação sobre o que fazer. Deve falar com sua psiquiatra e expor o que ocorre.

Deve levá-la a uma consulta com um psiquiatra, pois há necessidade de uma entrevista cuidadosa com você e ela e um exame psíquico dela para se chegar a um diagnóstico e propor um tratamento.

Pode ser um sinal de bipolaridade ou transtorno de personalidade. Procure um psiquiatra pra ela fazer um tratamento adequado.

Ansiedade e depressão são problemas de saúde pública e a maioria dos médicos está apta a realizar as primeiras tentativas medicamentosas. Se houver falha nessa primeira tentativa, pode ser o caso de procurar um especialista. Casos leves ainda podem ser avaliados e até mesmo conduzidos pela psicologia.

Sim. O psiquiatra é o médico especialista em transtornos de ansiedade.

Apesar de que alguns clínicos (gerais, neurologistas e outras especialidades) sabem tratar ansiedade e transtorno de pânico, psiquiatras geralmente são os especialistas mais experientes no tratamento deste tipo de problemas.

Existem bons remédios para ansiedade, vou citar aqui alguns remédios: Fluoxetina, Sertralina, Paroxetina, Venlafaxina. Você não deve tomar este tipo de remédio por conta. Procure um psiquiatra para melhor avaliação e conduta.

Primeiramente, existem muitos tipos de ansiedade. A ansiedade, inclusive, pode ser um fenômeno normal, em algumas situações, principalmente envolvendo contextos conflitivos. Quando a ansiedade ultrapassa certa gravidade e duração, passa a ser um "transtorno de ansiedade". Transtornos de ansiedade devem ser tratados. Em muitos casos, psicoterapias podem ser úteis, mesmo sem medicação. Porque há vários tipos de transtornos de ansiedade, com tratamentos diferentes. Quando se usam medicações, vai depender do tipo de transtorno: em alguns casos se usam benzodiazepínicos (por períodos que, na maioria dos casos, não devem ultrapassar algumas semanas), noutros se usam medicações específicas como a buspirona, noutros se usam medicações como inibidores seletivos de recaptura de serotonina, medicações duais. Deve procurar um psiquiatra, a quem cabe decidir, junto com você, qual a melhor opção em seu caso.

O primeiro passo seria uma avaliação psiquiátrica e, a partir daí, poderia ser indicada uma internação. Se o paciente não estiver colaborativo, o que é comum em psicoses, pode ser necessário levá-lo à revelia para que essa avaliação seja possível. Essa avaliação poderia ser feita num CAPS, que suporte urgência e emergência, ou em uma unidade hospitalar.

Somente por esta descrição não dá pra falar em internação. Seu pai precisa da avaliação de um psiquiatra o quanto antes, após esta avaliação o psiquiatra definirá a conduta e verá se é caso de internação ou tratamento ambulatorial.

Uma internação pode estar indicada, neste caso. Verifique a possibilidade de um atendimento psiquiátrico domiciliar mas, se não for possível, convém levar seu pai para avaliação num hospital onde haja psiquiatra de plantão - geralmente, se houver indicação, o psiquiatra de plantão encaminha para os locais onde se faz internações.