Psiquiatria - Perguntas respondidas
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Procure um psiquiatra, primeiramente. Um psiquiatra experiente saberá decidir se há necessidade de medicação, algo no que os psicólogos não costumam ter experiência. Se não for o caso de medicação, poderá fazer uma psicoterapia com o próprio psiquiatra (se ele tiver formação para tanto) ou ele poderá indicar um psicólogo psicoterapeuta.
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Consulte um psiquiatra. Não há como saber, sem conhecer seu caso pessoalmente, se tem apenas sintomas de ansiedade ou se tem um transtorno de ansiedade, requerendo tratamento. Há, também, tratamentos medicamentosos e tratamentos psicoterápicos para a ansiedade. Somente avaliando você pessoalmente é possível saber qual a conduta correta.
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Você pode interná-lo em uma clínica de recuperação de dependentes químicos e emocionais, pode procurar com ele um CAPS AD (Álcool e Drogas) ou uma UBS onde tenha psiquiatra. No mínimo, ele precisa fazer acompanhamento psiquiátrico, psicoterapia individual e terapia em grupo (NA, AA etc.). Você também deve procurar ajuda psicológica para você e grupos de apoio como o NARANOM.
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Procure um psiquiatra com experiência no tratamento de transtornos de uso de substâncias. Também há vários ambulatórios públicos que têm profissionais experientes e tratamento multiprofissional, envolvendo psiquiatra, psicólogo, terapeuta ocupaconal e assistente social. Grupos como NARANON e ALANON também conseguem ajudar muitos pais de pessoas usuárias de substâncias.
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Olá, devido a esses comportamentos é importante que seu filho seja avaliado por um especialista. Quadros de dependência química como que você descreve normalmente estão associados a impulsividade, ansiedade ou depressão. Sugiro observação atenta a esses comportamentos e marcar consulta com psiquiatra. Ele provavelmente vai precisar usar medicamentos para conseguir melhorar esses sintomas e diminuir o uso de substâncias.
O profissional deve fazer uma investigação diagnóstica e esclarecimentos sobre o quadro, trazendo segurança ao paciente e familiares. Lembro que uma boa Aliança Terapêutica aliada ao autoconhecimento podem ajudar a lidar com as adversidades e trabalhar estratégias saudáveis de enfrentamento aos desafios que surgirem.
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Só se faz internações involuntárias quando há riscos imediatos de violência diretamente em função do quadro agudo. Ou seja, se ele estiver alcoolizado e agressivo, é possível fazer. Caso a agressividade ocorra ENTRE os episódios de intoxicação etílica, não se permite internação involuntária. Outra possibilidade é se ele estiver embriagado e oferecer riscos para si mesmo ou outras pessoas, durante o episódio ou se estiver em síndrome de abstinência moderada a grave. Em casos excepcionais, pode-se obter que um juiz indique uma internação compulsória (informe-se com um advogado de família). Entidades como NARANON e ALANON orientam familiares sobre como agir com pessoas com problemas de álcool e outras substâncias.
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Consulte um(a) psiquiatra. Estes episódios podem ter causas diferentes, que devem ser investigadas e os tratamentos dependem das causas.
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Olá, quadros como esse precisam ser avaliados por um Médico Psiquiatra. As alterações de comportamento que causam dificuldades no relacionamento justificam a consulta com um especialista, bem como impulsividade ou comportamentos explosivos. Há várias formas de fazer o tratamento para este quadro, mas é importante que seja feito um diagnóstico adequado.
Nesse caso, hipóteses de Transtorno de ansiedade e depressão podem ser aventadas. Sugiro que seja realizada uma consulta com psiquiatra para uma investigação diagnóstica e esclarecimentos sobre o quadro, trazendo segurança ao paciente e familiares. Lembrar que a informação e o autoconhecimento podem ajudar a lidar com esta situação e trabalhar estratégias saudáveis de enfrentamento aos desafios que surgirem.