O mais indicado seria uma avaliação médica a fim de determinar a real necessidade do alprazolam. A existência de outros sintomas afetivos. Ou ainda a possibilidade de trocar o alprazolam por uma droga mais benéfica ao sono. Caso não seja o momento de retirar a medicação hipnótica.

Procure um(a) psiquiatra para ajudar no desmame. Psicoterapia e atividade física também pode ajudar.

A maioria das indicações de antidepressivos geram a necessidade de usar a medicação por, pelo menos, doze meses. E quando você decidir retirar a droga é melhor procurar outro psiquiatra para verificar se realmente não existem sintomas residuais. Porque, se eles existirem, é provável que não seja o momento de retirar o tratamento.

Procure um novo psiquiatra para fazer o desmame, só faça o mesmo sob acompanhamento médico.

Realmente são doses altas, porém, viáveis. Se perceber que elas não estão trazendo resultado, recomendo que leve suas queixas ao médico responsável por essa prescrição para que ele avalie a possibilidade de trocar por outro fármaco.
Não sei do que se trata, mas crianças dessa idade normalmente são muito responsivas ao ambiente, se a queixa for agressividade, recomendo que se verifique se existe agressividade investida nela pelo meio ambiente e se comece o tratamento por aí.

A princípio, é uma dose razoável. Procure um psiquiatra infantil para avaliar melhor esta situação e ver qual a melhor medicação e dose.

A entrevista psiquiátrica permite obter dados e uma anamnese estruturada permite saber se o individuo usou ou usa drogas, que tipo de droga, frequência, padrão de uso, entre outros.

Se o transtorno for leve e afetivo (depressão ou ansiedade) o tratamento pode ser feito tanto com remédios quanto com psicoterapia. Se o caso for moderado ou grave, ai é recomendado que se associe a droga com o psicoterapia.

Entrevistando o paciente. Conversando com ele, fazendo o exame psíquico. No Brasil, não costumamos pedir exame toxicológico quando a pessoa não assume que usa drogas. A pessoa precisa de colaborar com o processo de avaliação e tratamento e dizer a verdade.

Durante entrevista com um psiquiatra experiente dará para saber se as ideias são fixas, prevalentes, obsessivas ou de outro tipo. Nem toda ideia fixa é obsessiva.