Psiquiatria - Perguntas respondidas
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Uma avaliação psiquiátrica pode ajudar a descartar problemas que requeiram tratamento medicamentoso como, por exemplo, episódio depressivo maior ou transtorno de ansiedade generalizada. Se não houver necessidade de medicamentos, um(a) psicoterapeuta, psiquiatra ou psicólogo pode tratar do seu filho.
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Hum... A princípio precisamos saber o que está causando a necessidade de "tomar" esta medicação. Apenas após uma avaliação com um bom profissional Psiquiatra, com boa formação, saberemos a dimensão desse porque e a necessidade de iniciar um tratamento medicamentoso ou não.
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Deve consultar um(a) psiquiatra. A gente não "pega" receita. Se temos algum problema, devemos fazer um tratamento.
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Não há como saber, com base em suas informações, qual a causa disto. Há pessoas totalmente normais que optam por tomar menos banho do que se costuma, normalmente. Inclusive o hábito do banho não é igual em todas as culturas. Por outro lado, transtornos como depressão, transtorno obsessivo-compulsivo, esquizofrenia e outros podem alterar os hábitos de higiene. Consulte um(a) psiquiatra pessoalmente, para que possa expor com mais detalhes o que está ocorrendo.
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Não entendi se está lendo A RESPEITO de "burnout" ou acha que tem sintomas DE "burnout". Se for o segundo caso, deve consultar um(a) psiquiatra, para fazer o diagnóstico correto. "Burnout" não é um diagnóstico muito preciso e pode ser facilmente confundido com depressão ou transtornos de ansiedade. Quando não for nenhum desses dois, o tratamento pode ser feito através de técnicas psicoterápicas, associadas ou não a técnicas de mindfulness, exercícios físicos. Entretanto, mudanças de estilo de vida em geral são fundamentais, apesar de nem sempre serem fáceis de implementar. Finalmente, os estudos mostram que o que mais funciona contra o "burnout" é a mudança das políticas da empresa onde as pessoas trabalham, algo frequentemente difícil de se obter.
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Não está claro o que está chamando de passar "em branco". Ele lhe disse que acha que não tem ou nem deu resposta às suas suspeitas? Se for o segundo caso, tente repetir as queixas ou consultar outro psiquiatra. Na imensa maioria dos casos, não há necessidade de se fazer exames ou testes para o diagnóstico de TDAH, que pode ser facilmente feito através de uma boa entrevista com o(a) paciente, quando este(a) é bom/boa informante e, em alguns casos, falando com familiares ou pessoas que convivem no dia-a-dia com a pessoa. Raramente, solicitam-se, em alguns casos, relatórios da escola onde a pessoa estuda ou estudou. Mas, na maioria, basta a entrevista com o(a) paciente.