A reposição de ferro é só uma parte do tratamento. É também necessário determinar o que causou a deficiência de ferro (em geral, sangramento excessivo). Nas raras pessoas intolerantes ao sulfato ferroso, pode-se recorrer à administração de ferro por via intravenosa.

Não. Exames de trombofilia nunca devem ser feitos em gestantes e puérperas, pois os resultados vêm frequentemente alterados.

Sim, pois pode ser uma plaquetopenia (redução do número de plaquetas) autoimune, que necessite de tratamento. Não é recomendável chegar ao final da gestação com essa contagem, pois o trabalho de parto é um evento no qual normalmente já ocorre bastante sangramento, e a plaquetopenia pode agravá-lo.

Existe uma condição em que as plaquetas podem agregar umas às outras na presença do EDTA que é o anticoagulante regularmente utilizado pelos laboratórios, fato que não ocorre com o Citrato. Essa agregação pode levar a contagens menores nos aparelhos eletrônicos.

O tubo padrão de coleta para hemograma contém um anticoagulante chamado EDTA. É o contato com o EDTA que causa a agregação das plaquetas e o resultado falsamente baixo das contagens (pseudotrombocitopenia). O citrato de sódio é um anticoagulante alternativo, presente no tubo padrão para testes de coagulação, e não causa a agregação.

Depende de muitíssimas coisas. Pergunta muito aberta.