Olá, tudo bem? Busque avaliação com um ginecologista e um cirurgião torácico para realização de exames complementares e definição da possibilidade de endometriose torácica ou diafragmática que pode causar esses sintomas.

Olá, tudo bem? Sim, seu caso provavelmente é da hiperidrose primária que tem controle com a simpatectomia. É importante agendar avaliação com um cirurgião torácico para receber orientações quanto aos riscos e benefícios da cirurgia e programar seu tratamento.

Desculpe, sua pergunta ficou um pouco confusa, mas acredito que sua dúvida é sobre alternativas ao tratamento de hérnia diafragmática quando o risco cirúrgico é elevado. Infelizmente, a cirurgia é a única forma de corrigir a hérnia, não é possível determinar quais pacientes terão complicações da hérnia e quais não terão e também não há o que possa ser feito para evitar essas complicações. O recomendado é atentar a sinais de emergência, dores fortes no tórax e abdome, enjoos e vômitos que não melhoram, impossibilidade de evacuar por vários dias seguidos e piora importante da falta de ar. Nesses casos, deve-se buscar o pronto-atendimento o quanto antes para confirmar se a hérnia estrangulou (ou "estourou" como muitos conhecem) e precisa de cirurgia de emergência.

Olá, tudo bem? O Peito de Pombo ou Pectus Carinatum pode ficar mais proeminente e evidente com o crescimento, felizmente ele raramente será grave, pois geralmente não causa impacto em outros órgãos. Se foi prescrito o colete, é importante que ele comece o uso e mantenha pelo período recomendado. Muitos casos demorarão para apresentar resposta, podendo ser necessário tratamento com colete por até dois anos. A cirurgia também é um tratamento possível, nesse caso, é importante uma avaliação presencial ou por telemedicina para discutir riscos e benefícios.

Procure o cirurgião torácico da sua cidade. O problema do seu filho será resolvido. Se dispositivos ou o uso de colete não resolver, a cirurgia resolve bem estes casos.

Bom dia, tudo bem? Se você tem a suspeita do Pectus Carinatum o primeiro passo é consultar com um cirurgião torácico (presencialmente ou por telemedicina) para avaliação. Com a consulta, confirmamos o diagnóstico, avaliamos o impacto do pectus na qualidade de vida da criança, solicitamos exames adicionais e discutimos sobre o benefício e necessidade de tratamento.

É necessário agendar uma consulta presencial ou por telemedicina para diagnóstico correto, avaliação e orientações.

Procure o cirurgião torácico da sua região. Ele seguramente vai resolver o problema do seu filho.