É necessário avaliação por um neurologista clínico para verificar o que está acontecendo. Na maioria das vezes trata-se de uma queixa comum, porém tem que se descartar algumas condições mais preocupantes.

Olá, tudo bem? Nem sempre as queixas relatadas significam o diagnóstico de um transtorno de espectro autista. Como o(a) senhor(a) está preocupado (a), recomendo que converse com o pediatra sobre suas observações, visto que ele está acompanhando o desenvolvimento neuropsicomotor da criança, e, caso necessário, ele irá encaminhar seu bebê para um especialista, esclarecendo que as queixas relatadas na pergunta não correspondem necessariamente a um diagnóstico de transtorno de espectro autista. Um abraço e espero que possa ter ajudado a esclarecer sua dúvida.

Olá, tudo bem? Se a dor persiste, retorne ao neurologista clínico e converse com ele sobre a persistência do quadro álgico. Há tratamentos adequados, mesmo se for desconsiderar a lesão lítica da calota craniana. Se estiver em dúvidas, peça uma segunda opinião presencial com outro profissional em neurologia clínica. Um abraço e espero ter ajudado a esclarecer sua dúvida.

Olá, tudo bem? Recomendo que procure um especialista em psiquiatria infantil, que poderá orientá-la sobre a melhor condução do caso. A agressividade não necessariamente é um problema neurológico, podendo corresponder a um conflito da criança - entenda que você o adotou com 10 meses de vida, sendo que até então ele estava em outro ambiente. Esta mudança poderia, em tese, repercutir no comportamento da criança. Assim sendo, pode ser até mesmo necessário, a partir da adequada avaliação do especialista, encaminhar a criança para ludoterapia, uma psicoterapia para crianças. Em contrapartida, caso o especialista suspeite de alguma patologia neurológica, certamente a orientará a procurar um neuropediatra. Um abraço e espero ter ajudado a esclarecer sua dúvida.

Olá, tudo bem? Apenas por esta informação, fica difícil estabelecer alguma suspeita clínica. Recomendo que converse com o pediatra que acompanha sua filha, uma vez que, com a avaliação presencial, caso haja alguma suspeita, ele poderá orientá-lo(a) a procurar um neuropediatra, se necessário. Um abraço e espero ter ajudado a esclarecer sua dúvida.