O primeiro passo é marcar uma consulta com um infectologista, para que você receba orientações sobre este vírus, sobre o seu tratamento e sobre ações preventivas que você deve conhecer.

Não. O HIV não é transmitido por beijo (mesmo o de língua), abraço, aperto de mão, toque da pele íntegra, banheiros públicos, copos, talheres, roupas ou qualquer outro tipo de objeto.

As formas de transmissão bem estabelecidas são:
- relação sexual desprotegida;
- compartilhamento de seringas, agulhas e de qualquer material que contenha sangue contaminado (ex.: lâminas de barbear);
- transfusão de sangue contaminado (hoje raríssimo justamente pela boa triagem dos bancos de sangue);
- pelo leite materno (a mãe HIV passando para a criança durante a amamentação);
- durante o trabalho de parto (especialmente se a gestante não tratou o HIV adequadamente durante a gestação);
- acidente de trabalho onde houve contato com grande volume de sangue contaminado (no caso de profissionais da saúde).

Independente da forma de transmissão, sempre é bom lembrar que, apesar de ainda não ter cura, tem tratamento eficaz e seguro.

O ideal é levar o resultado do exame para o mesmo médico que o solicitou, assim ele poderá fazer a interpretação do exame juntamente com a história clínica e o exame físico do paciente.

A sífilis pode manifestar-se depois de várias décadas da infecção inicial, tendo manifestações principalmente nos nervos, cérebro, coração e pele, mas isto não ocorre necessariamente em todos os pacientes.

O melhor é você ser avaliado por um médico e repetir os exames da sífilis, procurando investigar se ela ainda está ativa ou não. Considerando que você tratou adequadamente na juventude, existem duas possibilidades: 1) que tenha havido falha ao tratamento inicial; 2) que estes seus problemas atuais não tenham qualquer relação com a sua sífilis do passado.

Normalmente são causados por bactérias que estão presentes na nossa própria pele (a principal delas é o Staphylococcus aureus, ou estafilococo).

O ideal é ser avaliado por um médico e tentar descobrir qual a bactéria que é a responsável pelo seu quadro, pois muito possivelmente ela esteja resistente ao antibiótico que você está tomando.