Pode contribuir no diagnóstico, mas não é o exame primordial. Necessário uma avaliação em um dentista especializado em reabilitação oral e uma avaliação otológica completa com um estudo amplo do funcionamento de sua tuba auditiva.

Bom dia! Esse exame deve ser feito para esses casos para avaliar a tuba auditiva e possibilitar um tratamento adequado.

Fale com seu otorrino que vai dizer o motivo específico de ter pedido esse exame.

Prezado/a internauta,

Déficit da audição associado a zumbidos é queixa comum e compatível com o processo de envelhecimento do órgão auditivo. A presença de dores faciais, na topografia maxilar, não necessariamente está associada ao quadro supracitado, passa a ser um dado a mais e deverá merecer ainda mais atenção do médico otorrino que examinar a sua mãe, no intuito de se descartar outras questões como o acometimento dos seios paranasais, alterações dentárias ou mesmo articulares. Procure seu otorrino.

Caro internauta,

O zumbido pode estar relacionado a causas metabólicas (como diabetes e outras), alterações auditivas, mas também pode estar relacionado a alterações dentárias e disfunção da articulação têmporo-mandibular (que abre e fecha a boca). O ideal seria o exame físico otorrinolaringológico e uma possível avaliação pelo dentista especializado na área (Bucomaxilofacial).

Procurar um Otorrinolaringologista. Enquanto estiver a caminho do atendimento, faça uso do anestésico via oral com o qual mais esteja habituado/a, coloque calor sobre o ouvido acometido (sessões de 30 minutos) e não se auto-medique com antibióticos nem gotas auriculares sem ter sido o seu ouvido afetado, submetido ao exame físico de um especialista.

Sim, ao utilizar antibiótico estamos combatendo a infecção, ou seja, tratando apenas a complicação de um quadro crônico em sua via aérea que de alguma forma está mais susceptível a fomentar crescimento bacteriano.

Procure um otorrinolaringologista para que se possa investigar a causa efetiva da questão e assim, estabelecer um diagnóstico e uma conduta que lhe dê perspectiva de melhora sustentada e quiçá, definitiva.

A recrudescência da deficiência auditiva pós estapedectomia não é rara, mas nestes casos, em geral, a cirurgia está contraindicada, pelos riscos aumentados de complicações graves.

Normalmente, indicamos protetização auditiva, mas isso dependerá do paciente e de cada caso.

Provável comprometimento da cóclea e não mais perda auditiva na transmissão do som, portanto, uma nova cirurgia está contraindicada.