Existem vários tipos de queda de cabelo, alguns de causa genética, outros por doenças orgânicas, entre ela as doenças da tireoide, e alguns tipos por doenças localizadas no próprio couro cabeludo. Há ainda a possibilidade de um paciente estar perdendo cabelo excessivamente por deficiência de nutrientes, seja por deficiência de absorção ou por dietas alimentares.
Quando há essa percepção de grande queda de cabelo, é importante que o paciente seja avaliado por um dermatologista para que o diagnóstico correto seja feito, e o tratamento direcionado tanto para a correção da queda dos cabelos, como para a causa do problema.

Sim, existem algumas opções.

As espinhas sempre têm cura mas precisa identificar a causa delas. Na menopausa há causas específicas que precisamos investigar.

Sim. O dermatologista sabe como tratar deste quadro.

O melasma é um grande desafio para nossa especialidade. É necessário estar atento ao modo de uso do filtro, a frequência e a quantidade utilizada. Mesmo assim pode acontecer manchas por outras razões até mesmo cosméticas desencadeadas por certos produtos com perfumes. O cigarro também participa. É importante analisar cada situação junto ao dermatologista.

Infelizmente tem muito paciente que tem grande facilidade de manchar a pele, mesmo só pelo calor sem exposição direta ao sol. Só passar o protetor não adianta, tem que reaplicar a cada 3 ou 4h no dia-a-dia ou de 2 em 2h quando exposto ao sol. Tem que usar mesmo em dias nublados, frios ou chuvosos e em locais com luz artificial, fluorescente. Para maiores informaçoes procure um dermatologista.

O melasma (mancha de sol na face) tem os raios ultravioletas como seu principal incentivador, desta forma no verão sempre devemos redobrar atenção com ele se não todo esforco do tratamento do inverno não será mantido.

Além da fototerapia, há várias opções de tratamento disponíveis para vitiligo. A escolha do melhor tratamento vai depender de alguns fatores como extensão das manchas, tempo de doença, idade do paciente, outras doenças pré-existentes e outros fatores. Consulte um dermatologista para saber o melhor tratamento para cada caso.

A resposta de qualquer tratamento depende também do organismo do paciente, não podemos generalizar, mas na maioria das vezes a fototerapia é um bom tratamento para vitiligo.

O vitiligo é uma doença que representa um desafio para o dermatologista, pois conhecemos pouco sobre sua causa, e porque cada paciente pode evoluir de uma maneira diferente.

Porém, podemos considerar que a fototerapia, quando realizada adequadamente, é um bom tratamento para o vitiligo, apresentando resultados bem satisfatórios.

Atualmente, as duas modalidades mais empregadas de fototerapia são o UVB de banda estreita e o PUVA.