Cirurgia do Aparelho Digestivo - Perguntas respondidas
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Não há uma relação direta estabelecida entre colecistectomia e ganho de peso, considerando-se apenas a cirurgia. O que pode ocorrer é que, uma vez que esta doença muitas vezes limita a alimentação por conta de dor abdominal e outros sintomas associados, após a cirurgia, com a resolução dos sintomas, alguns pacientes podem retomar um hábito alimentar com ingestão de maior volume calórico, o que favorece o ganho de peso.
Dr. Fernando Henrique Rabelo Abreu dos SantosCirurgia do Aparelho DigestivoCirurgia GeralVila Velha / ESSolicitar agenda
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Olá, não existe uma prevenção para o volvo de sigmoide, uma vez que já se teve o volvo. O ideal é realizar a cirurgia para evitar que o volvo aconteça novamente. A princípio, é possível reverter o volvo com colonoscopia. Porém, após a reversão, se não é feita a cirurgia, as chances de ter o volvo de novo são enormes.
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O apêndice fica do lado direito do abdome na maioria dos pacientes e o quadro de apendicite é agudo, o tempo de evolução é curto, com certeza sua dor não é do apêndice.
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As chances da reconstrução do trânsito intestinal, ou seja, conversão da colostomia são de +ou - 30% de não conseguir fazer a cirurgia, para isso é necessário avaliação com colonoscopia para avaliar o quanto de intestino resta para fazer a anastomose. Além disso, há outros fatores também que podem influenciar na hora da reconstrução. O ideal é passar em consulta e avaliar o caso individualmente.
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O diagnóstico de cirrose pode ser sugerido por tomografia. Entretanto, o diagnóstico definitivo daí é por FIBROSCAN que, quando bem feito, substitui a biópsia hepática na maior parte dos casos. O mal deste século é a cirrose NASH que é aquela por esteatose hepática (fígado gorduroso) que pode acabar em transplante de fígado se não tratado. A verdade é que a sra/sr tem de consultar com um médico experiente e em quem a sra confie.
Drª. Clarissa Alster VicenteCirurgia do Aparelho DigestivoCirurgia VideolaparoscópicaSão Paulo / SP