Cardiologia - Perguntas respondidas
-
Os sintomas de dor torácica (dor, peso ou desconforto no peito) e dispneia (sensação de falta de ar) merecem avaliação especializada. É recomendável dirigir-se a um serviço de emergência. A caracterização dos sintomas é muito importante como data de início, tempo de duração do desconforto, fatores desencadeantes, fatores de melhora ou de piora e sintomas associados. Dados como idade, fatores de risco, comorbidades, hábitos de vida e história familiar também devem ser valorizados e ajudam na formulação diagnóstica. As dores e desconforto torácico podem estar presentes em condições osteomusculares, por exemplo, até condições graves como infarto e angina, o que justifica a avaliação especializada presencial.
-
A presença de dor no peito e desconforto para respirar exigem atenção. Caso seja algo recente, você deve se dirigir a uma emergência. Já se isso ocorre de forma intermitente e já vem ocorrendo nas últimas semanas, marque uma consulta com um cardiologista. Reveja seus fatores de risco como história familiar de cardiopatias, diabetes, hipertensão, se você conhece seu perfil de colesterol e triglicérides e se você fuma. A cada resposta aumenta ou diminui seu risco. Esteja atento e não fique você tentando adivinhar o que é. Vá procurar assistência médica.
Um abraço.
-
Existem alguns métodos para avaliação de isquemia coronariana e o ecocardiograma com stress é um deles. Antes de solicitar o exame, o médico deve classificar o risco do paciente para definir a melhor estratégia diagnóstica. Para os casos indicados, o ecocardiograma sob stress farmacológico é um bom método, permitindo avaliar a presença de isquemia miocárdica. Em caso de exame positivo, caberá ao médico assistente definir o prosseguimento da investigação.